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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

TVs católicas Canção Nova e Aparecida podem ser fechadas pelo governo federal


O governo federal do Brasil, atualmente controlado pelo Partido dos Trabalhadores pró-aborto, está tentando fechar a maior rede de TV católica do Brasil em evidente retaliação por remover apresentadores do PT ( http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2011/11/rede-de-tv-catolica-remove-apresentador.html ) da programação.
De acordo com ativistas pró-vida locais, a decisão de atacar a TV Canção Nova parece ser o episódio mais recente de um conflito em andamento entre o governo e a Igreja Católica do Brasil pelo fato de que a Igreja Católica rejeita as políticas pró-aborto e pró-homossexualismo do Partido dos Trabalhadores.
De acordo com os meios de comunicação locais, o Ministério Público Federal entrou com ação civil para revogar as licenças da TV Canção Nova e também da estação católica conhecida como TV Aparecida, pois sua documentação não seguiu os procedimentos adequados quando suas licenças foram concedidas em 1997 e 2001. O MPF nega que sua decisão tenha a ver com o conteúdo da programação das TVs.
Contudo, o ataque contra as estações ocorreu apenas dois diasdepois que a TV Canção Nova anunciou que estaria removendo um proeminente político do Partido dos Trabalhadores de sua programação depois de um protesto porparte de católicos por causa do apoio do PT ao aborto legalizado bem como às uniões civis homossexuais e a leis contra a “homofobia”.
Ativistas pró-vida do Brasil acreditam que a estação foi pressionada a aceitar os líderes do Partido dos Trabalhadores depois das calorosas disputas das eleições presidenciais de 2010. Dilma Rousseff, a candidata do Partido dos Trabalhadores, quase perdeu essas eleições devido às posturas polêmicas do PT, as quais foram publicamente denunciadas por bispos e padres católicos.
Um padre da TV Canção Nova denunciou o Partido dos Trabalhadores durante as eleições como pró-aborto, gayzista e marxista e disse que nunca votaria neles, provocando a fúria do PT.
Durante as eleições o governo confiscou materiais que mostravam para o público o ensino da Igreja Católica sobre o direito à vida, e de acordo com as reportagens ameaçou líderes católicos com o cancelamento do tratado do Brasil como Vaticano, o qual inclui verbas governamentais para as escolas. O confisco foi mais tarde julgado como ilegal por um tribunal do Brasil, embora as eleições já tivessem passado e Rousseff tivesse sido eleita.

Noticiasprofamilia / Portal Padom

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