Dia da Igreja Perseguida!

terça-feira, 21 de maio de 2019

Não é mérito humano, mas Graça de Deus por meio da fé



Estamos buscando todos os dias um reconhecimento por quem somos e pelo que fazemos. Apreciamos o mérito, a bajulação. O elogio alimenta o ego adâmico. Somos movidos por confetes. A nossa tendência humana é fazermos as coisas para sermos reconhecidos. Quando não recebemos uma palavra de elogio, ficamos zangados, aborrecidos. Tudo o que fazemos deve ser dele, por Ele e para Ele (Romanos 11.36).
Como seres humanos, vivendo ainda nesta carne, a nossa inclinação é buscarmos o pódio, o aplauso. Uma das especialistas de satanás é a vaidade. O ser humano é vaidoso buscando sempre o trato com a aparência. Investimos no exterior. Somos vidrados por marcas e tietagem. A nossa sociedade é estilista, egoísta e sensacionalista. Conversamos sobre futilidades e não utilidades. “Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento”.
Quantas vezes não creditamos tudo o que somos e o que fazemos a Jesus Cristo! Alimentamos um crédito pessoal em detrimento do crédito ao Senhor Jesus. Tudo o que somos e fazemos em Cristo Jesus não é mérito nosso, mas exclusivamente dele. Somos o que somos, fazemos o que fazemos apenas pela graça de Deus. Esta graça ofende o mérito.
Brigamos por poder, mérito, reconhecimento e não vivemos o Evangelho da graça, do mérito de Cristo. A glória é sempre do Senhor (1 Coríntios 10.31). Esta glória nos humilha e cura, sara. O mérito humano adoece e causa adoecimento nos outros. A graça por meio da fé é altamente curativa e nos nivela a todos. A obra da cruz é a graça de Deus, a demonstração cabal do Seu amor e da Sua justiça personalizados em Cristo Jesus.
Tudo o que fazemos deve projetar Cristo. O nosso viver deve ser sempre Cristo (Filipenses 1.21). A vida de Cristo é pode demais preciosa! Ele deve ser tudo em nós (Colossenses 3.11). Quando temos esta percepção da graça somos encorajados a vivermos em amor profundo, em comunhão plena como igreja de Cristo Jesus neste mundo perdido.
A única maneira eficaz de combatermos o mérito humano é vivermos a graça de Deus. A graça que basta e o poder do Senhor que se aperfeiçoa em nossa fraqueza (2 Coríntios 12.9,10). A graça de Deus em Cristo Jesus nos basta ou nos é suficiente e se aperfeiçoa em nossa vulnerabilidade latente e revela a nossa dependência do Pai. A graça, por meio da fé, é sempre favor imerecido. Como podemos reivindicar algo que não temos mérito? Este é plenamente de Cristo Jesus. A obra de Cristo na cruz desconstrói eficazmente todo o mérito humano. Se Cristo vive em mim, todo o mérito é dele (Gálatas 2.20).
Que o Pai nos livre de sermos caçadores de méritos pessoais! Que olhemos para Cristo como o nosso exemplo de amor, mansidão e humildade (Filipenses 2.5-11). A nossa salvação não foi mérito nosso, mas de Cristo. Não foi esforço humano, mas o trabalho penoso de Cristo por nós na cruz. Fomos salvos pela graça por meio da fé, sabendo que a fé não vem de nós, mas é dom, presente de Deus e nem de obras para que ninguém se glorie  (Efésios 2.8-10). Fomos salvos perfeitamente para reconhecemos plenamente todo o mérito de Cristo Jesus ao derramar o Seu precioso Seu sangue por nós na cruz do Calvário. O Pai é glorificado no mérito de Cristo Jesus, Seu filho amado!
Pr. Oswaldo Luiz Gomes Jacob
Pastor da Segunda Igreja Batista em Barra Mansa – RJ
Colunista deste Portal Adiberj.


quarta-feira, 15 de maio de 2019

CBB publica carta sobre fé, violência, suicídio e extremismo religioso


Portal Adiberj.



A Convenção Batista Brasileira (CBB) publicou uma carta em seu site oficial retratando vários assuntos atuais de relevância da sociedade. Entre eles suicídio, violência e extremismo religioso. Os temas foram abordados durante a 99ª Assembleia que aconteceu nos dias 23 a 28 de abril, em Natal (RN).
No documento, a instituição demonstra preocupação e reprovação com as ações de violência que tem acontecido no Brasil. Reprovamos toda forma de violência, seja ela verbal, física, moral ou psicológica, que atente contra a honra e principalmente contra a vida de qualquer ser humano em suas mais diversas e plurais realidades. Vivam o amor ao próximo e repudiem qualquer tipo de violência”, diz a carta.
O suicídio também foi outro assunto discutido durante a Assembleia. A entidade convoca as igrejas batistas a promoverem ações que despertem a sociedade para a importância da vida e para o perigo do chamado “marketing da morte”, que promove muito mais os casos de suicídio do que a importância da vida humana.
O extremismo religioso também entrou em pauta na reunião. A Convenção reprova toda e qualquer forma de violência física contra pessoas e comunidades e encoraja seus membros a viverem uma vida de paz com todos. E lamentou a intolerância gerada pelas divergências políticas. “Reprovamos toda e qualquer forma de cerceamento das liberdades individuais e de expressão política de quaisquer cidadãos”, concluiu a carta.

domingo, 12 de maio de 2019

Perseverai em oração 5


Do Portal Adiberj.

(Imagem Reprodução do Google)
“Dediquem-se à oração, estejam alertas e sejam agradecidos.” (Colossenses 4.2)
A vida cristã é maior que a vida religiosa. Incomparavelmente maior. A religiosa está contida nos limites do espaço e das atividades religiosas. A vida religiosa é importante e pode nos ajudar a nutrir a vida cristã. Mas é preciso que nossa religião esteja submetida e essencialmente ligada ao Evangelho. Precisa expressar majoritariamente o Evangelho e não majoritariamente nossas tradições. A vida cristã é de outra natureza. A vida cristã é a própria vida, sem reservas, incluindo tudo e cada coisa. É a vida vivida de forma cristã. Vivida em resposta ao Evangelho de Cristo, em submissão a Cristo. Cuidar da vida religiosa é importante. Viver a vida de forma cristã é fundamental. Mas tantas vezes nos esquecemos de Deus, tantas vezes percebemos que há uma dicotomia entre a vida no templo e a vida fora dele! A pessoa que anda pela rua e convive em casa não se parece com a pessoa que atua no templo! Dicotomia.
Algumas igrejas respondem a isso ampliando a vida religiosa. Gerando tantos compromissos, encontros, atividades quanto possíveis. Tentando fazer com que a vida religiosa ocupe o máximo de espaço possível da vida. Nesse ambiente respira-se religião o tempo todo. Estamos o tempo todo indo ou vindo de um compromisso religioso. Outra forma de “cristianizar” a vida pelo poder da religião é estabelecendo-se doutrinas para santificar a forma de viver. A vida social passa a ser disciplinada pela igreja, em nome de Deus, para que a vida seja santa. Tem-se regra e doutrina para tudo: namoro, diversão, dieta, relações sociais, vida sexual, uso do dinheiro… Tudo com fortes bases bíblicas a partir do modo como a Bíblia é lida. Isso não é novo! Já acontecida no tempo de Paulo (Cl 2.23).
O próprio apóstolo nos indica caminhos melhores. Um deles é: dediquem-se à oração!  Pela oração poderemos firmar nossa fé e perceberemos mais e melhor a presença de Deus. Poderemos experimentar com Ele uma comunhão que inclui aceitação, submissão e adoração. É assim que de fato cresceremos no conhecimento de Deus e em sabedora para viver a vida. Dedicados à oração poderemos ser religiosos, cristãos, humanos e livres. Nossa religião não adoecerá nosso cristianismo e nosso cristianismo não será filho da religião, mas da graça. Haverá profundidade em nossa liturgia porque haverá vida em nossa espiritualidade. Dedicados à oração superaremos a hipocrisia e o farisaísmo. Amaremos a Deus e às pessoas, verdadeiramente. Dedique-se à oração. Não será possível superar as limitações da religiosidade (e seus riscos) sem que nos encontremos diariamente com Deus para uma boa conversa!

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