Dia da Igreja Perseguida!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Eva não foi feita da costela, mas do ‘osso do pênis’ de Adão, diz estudioso.

O professor Ziony Zevit, estudioso da Bíblia e que leciona na Universidade Judaico-Americana de Maryland (Estados Unidos), quer mudar tudo o que o Velho Testamento diz sobre a criação de Eva. Para ele, a ‘primeira mulher’ não foi criada de uma costela de Adão, mas a partir do báculo: o “osso do pênis”.

Em seu livro “What Really Happened in the Garden of Eden?” (O que realmente aconteceu no Jardim do Éden?, em tradução livre), Ziony garante que a confusão foi causada por um erro de tradução do hebraico. Na obra, o professor explica que a palavra “tsela” (do hebraico) que aparece no Velho Testamento não poderia ser traduzida como “costela”. Ele garante que o termo se refere a “membros que se ‘projetam’ do corpo humano” – como as pernas, os braços e o pênis. Por isso, dentro do contexto da criação, ele acredita que “tsela”, na verdade, significa a genitália masculina.
Ziony ainda diz que sua afirmação explica por que os homens estão entre os poucos mamíferos sem o “osso do pênis”.

O desaparecimento do báculo nos humanos já foi citado pelo etólogo Richard Dawkins no livro “O Gene Egoísta”. Na obra, o cientista cita que uma seletiva pressão sexual pode ter levado desaparecimento do osso em seres humanos durante a evolução. No entanto, uma teoria não pode sustentar a outra, já que Ziony se baseia no criacionismo para levantar a hipótese.

Por falar diretamente sobre a religião, a conclusão dos estudos de Ziony causou polêmica. De acordo com o Daily Mail, leitores da revista “The Biblical Archaelogy Review”, que publicou matéria sobre a teoria, ficaram chocados e chegaram até a cancelar a assinatura por conta do conteúdo, que foi destaque de capa.
Eu prefiro ficar como esta na bíblia e você?

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Revelado detalhes do espancamento de Jesus Cristo em Pesquisa científica

As histórias sobre Jesus Cristo registradas na Bíblia sempre intrigaram a humanidade. Até mesmo o mais cético dos cientistas vê sua curiosidade aguçar diante das diversas narrativas apresentadas. E, não a toa, a ciência passou a estudar — e muito — as histórias bíblicas.

Dentro desse estudo — que sempre levanta bastante polêmica — cientistas acabaram de revelar detalhes do espancamento de Cristo antes de sua morte. Os especialistas da Universidade de Brescia, na Itália, descreveram recentemente a descoberta feita.

A equipe multidisciplinar de pesquisadores fez um estudo cefalométrico sobre o Sudário de Turim. O tecido teria sido utilizado para cobrir o corpo de Jesus após sua morte e, por isso, é a peça-chave para revelar esse tipo de detalhe. Os estudos partiram de uma fotografia de 1931.


O maior detalhe encontrado pelos cientistas foi a revelação da presença de uma luxação da articulação temporomandibular. A lesão teria sido provocada por golpes dados no rosto de Jesus pelas pessoas que o transportaram até o local onde foi crucificado e, posteriormente, morreu.


Assim, cientistas fazem a conclusão preliminar de que as pessoas que participaram do espancamento de Jesus focaram principalmente em seu rosto na hora de golpeá-lo. Ainda segundo o estudo, a luxação encontrada é uma fratura no osso da mandíbula que tem como principal causa a agressão física.


O Sudário de Turim é, atualmente, a principal peça de estudo acerca de Jesus Cristo atualmente. Apesar disso, os cientistas não possuem uma confirmação exata de que o tecido em questão realmente foi utilizado para cobrir o corpo de Cristo após ele ter sido espancado, crucificado e morto.