Dia da Igreja Perseguida!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Bispa da 'Renascer em Cristo' lança perfume com cheiro de Jesus

Bispa Sônia durante a Marcha para Jesus

Qual será o cheiro de Jesus? Bom, a bispa Sônia Hernandez, fundadora da igreja evangélica  Renascer em Cristo, parece saber. Ela lançou no último sábado (15) uma linha com perfume,  creme hidratante e sabonete liquido. O kit “De bem com a vida” sai por R$ 79 e, segundo a filha da religiosa, “exala o bom cheiro de Cristo”. 

De acordo com a bispa, os produtos demoraram alguns anos para chegar ao mercado brasileiro por conta das pesquisas e desenvolvimento das embalagens e foram testados pessoalmente por Sônia e a filha Fernanda.

A bispa disse que essa linha de produtos vem da benção da Ceia de Oficiais, que diz que sementes que você nem lembrava que havia semeado iriam frutificar. 

O próximo passo é lançar a linha de perfumes para homens, que será o kit do Apóstolo Estevam, marido dela.


Linha de cosméticos que exalam perfume de Cristo (Foto: Divulgação)

Fonte: Yahoo! Brasil

“Estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”, diz deputado


No mês passado, uma audiência na Câmara Federal foi palco de discussões acaloradas sobre o tema “cura gay”. O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) reclama que, segundo ele, há “um grupinho” que deseja “criar uma ditadura gay no Brasil”.
Mas ele deixa claro que os evangélicos continuarão marcando posição: “Eu não acho que os homossexuais são doentes, acho que são mal orientados, porque a sexualidade é uma orientação. Nós vivemos num país livre, ninguém pode ser condenado por virar homossexual, mas tem um grupinho que quer impor para a sociedade um terceiro gênero. Isso não existe. Eles estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”.
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), possivelmente o principal defensor dos homossexuais no Congresso lamenta a dificuldade de o país aceitar a luta do movimento.”A relação de uma pessoa homossexual consigo mesma numa cultura de opressão é de vergonha e culpa. O que isso vai fazer é, no mínimo, um estrago na psique homossexual. Vai fortalecer a vergonha e a culpa”.
Nesta semana, o projeto de Decreto Legislativo nº 234/2011 de João Campos (PSDB-GO), deve ser votado na Comissão de Seguridade Social e Família e, se aprovado, irá para a Comissão de Constituição e Justiça. Sua proposta é a revogação da decisão do Conselho Federal de Psicologia que não permite “cura” aos gays. Os parlamentares ligados a movimentos evangélicos dizem que os psicólogos estão sendo coagidos.
Roberto de Lucena (PV-SP), relator do projeto, deu voto favorável à revogação e criticou o Conselho de Psicologia: “As autarquias não têm competência para emitir resoluções que interfiram no exercício do profissional e na liberdade dos profissionais em participar de serviços ou de expressar seus pensamentos, descobertas e conhecimentos. O projeto objetiva, apenas, impedir que o Conselho exerça uma ação coercitiva e de censura com os psicólogos, especialmente em suas manifestações públicas”.
Ele defende que a bancada evangélica quer apenas garantir que os psicólogos possam se expressar sobre a possível reversão do homossexualismo ou outro assunto qualquer, sem a ameaça de verem seus registros profissionais cassados.
Segundo a vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia, Clara Goldman, os profissionais da psicologia são proibidos de “curar” o homossexualismo, simplesmente porque isso não é mais considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Clara pede união de outros conselhos para impedir a aprovação da lei.
“Apesar da sociedade brasileira e do mundo reconhecer que homossexualidade não é doença, existe um movimento contestador que pretende tratá-la como tal e propor a cura. Precisamos fazer um enfrentamento competente e poderoso contra isso. O pensamento conservador é homofóbico porque, além de tentar retroceder, ele propõe a cura. As terapias são inaceitáveis e não têm nenhuma base científica. Os conselhos profissionais devem se unir e tomar posições firmes em rechaçá-las”, enfatiza
Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), continua criticando a “bancada evangélica” e a classificando de homofóbica e fundamentalista.
Ao fazer um balanço da luta pelos direitos gays, concluiu: “Esse movimento fundamentalista religioso tem pressionado o Executivo e o Legislativo contra as demandas da nossa comunidade. Não estamos percebendo uma defesa, a criminalização da homofobia não foi aprovada e aumentaram em 77% as denúncias de crimes contra homossexuais. O saldo é muito negativo em 2012, não temos nada a comemorar, só reivindicar”.

Fonte: Portal Terra/ADIBERJ

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mulher do apresentador Silvio Santos fala sobre sua conversão e diz que ora ao lado do esposo


Numa entrevista extensa e abrangente, a escritora Irís Abravanel, esposa do apresentador e empresário Silvio Santos, falou sobre sua conversão e prática de fé.
À Revista IstoÉ, Irís falou ainda sobre sua família, profissão – atualmente escreve a novela “Carrossel” para o SBT – e relacionamento com o marido, que é judeu.
Irís afirmou que sua conversão se deu de maneira curiosa: “Foi dentro da minha casa. Eu não sabia, mas todos os meus funcionários eram evangélicos. Fui convertida pelo copeiro de casa, o José. Ele se alfabetizou pela Bíblia e espalhava versículos pela casa. Eu olhava aquilo e achava legal, mas para o José”, revela.
A escritora conta que sua aproximação com Deus se deu por frustrações e pelo desejo de viver uma experiência com Ele: “Em 8 de outubro de 1998, decepcionada com todas as outras religiões que havia experimentado, pedi para Deus que, se ele existisse, desse uma prova de sua existência. Estava em casa e pedi um café. O José me trouxe e logo foi dizendo: ‘Olha, dona Íris, ainda bem que a senhora me chamou. Eu estava lá no seu jardim e o meu Deus mandou eu te dizer que a senhora é muito amada por Jesus’. Comecei a chorar. Aí, ele me disse que todos os funcionários se reuniam para orar por mim e pela minha família. No dia seguinte, fui atrás de uma Bíblia para saber quem é Jesus. O José quis me dar a dele. E eu não quis. Aí, ele me disse: ‘Dona Íris, a senhora tem tudo. Esse é o melhor presente que eu posso lhe dar e a senhora não quer aceitar?!’ Foi a primeira lição que tive. Como somos soberbos”, disse Íris à revista.
Reservada, a esposa do apresentador mais famoso do Brasil afirmou que não é filiada a uma denominação em especial: “Não sigo uma igreja específica. Nunca imaginava que um dia eu seria crente na vida. Mas, desde a conversão, eu me enfiava em qualquer garagem onde se falava de Jesus. Queria aprender. A primeira igreja em que estive foi a Assembleia de Deus. A segunda, a Congregação [Cristã no Brasil]. Lembro que fui de saia e Bíblia na mão (risos)”.
Como o marido é judeu, as filhas foram criadas com ensinamentos da religião judaica. Íris, porém, afirma que nunca tentou se converter ao judaísmo, e que ora junto ao marido: “Não tentei me converter ao judaísmo. Eu nunca seria judia. As meninas (filhas) aprenderam hebraico e fizeram Bar Mitzvá, acho bacana. O Silvio é judeu, vai à sinagoga, mas ele está quase vendo que o Messias… quando a gente ora, o Silvio se sente muito bem. Às vezes, ele pede para a Patrícia orar”, revela, fazendo referência à filha que tem se arriscado como apresentadora no SBT.
Confira abaixo, a íntegra da entrevista de Íris Abravanel à Revista Istoé:
Onde a sra. busca inspiração para escrever?
Impossível escrever uma história e não colocar um pouco do que você viveu, de livros que leu, de filmes a que assistiu. Uma vez cortei um pouco o cabelo das meninas (filhas) achando que isso fortaleceria o cabelo delas. As quatro chegaram à escola com cabelos tipo tigelinha. Aí, voltaram para casa p. da vida. Revivi um pouco disso em “Carrossel”. Nessa novela, insisti em cenas que mostram as crianças mais distantes de computadores, games, e mais dispostas a criar brincadeiras.
Coisas que a sra. fazia com as suas filhas?
Sim. Então, você vê chapéu sendo feito com jornal e coisas do tipo, para despertar a criatividade delas. Mexer com fantasia da criança é sempre saudável. Quando somos pequenos, criamos um amigo imaginário e isso é positivo porque, assim, resolvemos conflitos, diferenciamos o bem e o mal. A gente está conseguindo passar coisas edificantes para a criançada. Fui professora durante cinco anos. Sempre gostei de trabalhar com criança. Por mim, eu teria dez filhos.
Por que a sra. resolveu iniciar uma nova carreira perto dos 60 anos?
Eu vinha percebendo a dificuldade do Silvio em contratar autores de novelas. Os melhores estavam na Globo ou na Record. E o contrato do SBT com a Televisa (emissora mexicana parceira do SBT) havia terminado. Aí, em um jantar, ele lamentava a dificuldade que vinha enfrentando. E eu disse: “E se eu escrever?” Na hora, eu pensava em resolver um problema dele. E acabei ganhando um problemão! Sofri preconceito no início. Muita gente dizia: “Ela vai ficar dois meses nessa e não vai aguentar, vai para o shopping”. Mas, como diz o Chaves (personagem de uma série televisiva mexicana), “não contavam com a minha astúcia”!
Qual foi a reação do Silvio Santos?
Quando perguntei ao Silvio o que achava de eu escrever novelas, ele me disse para ir em frente, mas para não retroceder depois. O nome da primeira novela, “Revelação”, foi o Silvio quem deu. Porque (eu fazer novela) seria uma revelação (risos). No começo, eu não era contratada pelo SBT. Trabalhei seis meses sem receber nada, até provar que eu seria capaz. Eu tinha um computador que não era de última, mas da primeira geração (risos). Eu fui montando a minha equipe com pessoas que conhecia. Éramos um exército de pernetas! Uma das colaboradoras, por exemplo, de professora de matemática passou a fazer cenas. Nós almoçávamos na minha casa. Foram seis meses de deserto, sem nenhum recurso. Hoje, sou funcionária do SBT. Tenho registro em carteira. Fazia pelo menos 30 anos que não tinha registro. Tive apenas um aumento, muito reivindicado, em cinco anos no SBT. Agora, com “Carrossel”, estou pensando em negociar de novo. Eu nunca tinha ido, por exemplo, sozinha ao SBT
E como foi a experiência?
Cheguei na portaria um dia para uma reunião. Disse que eu me chamava Íris e tinha uma reunião marcada. Aí, me disseram: “Pois não, pode encostar ali do lado e aguardar.” E foi o que eu fiz. Fiquei ali aguardando até que a pessoa com quem eu ia falar avisou na portaria: “Vocês sabem quem é que está aí esperando?” Não sei bem o que aconteceu, ao certo, mas as portas se abriram e eu entrei (risos). E aí começou o respeito por mim, desde a portaria. Nunca falei “você sabe com quem está falando?” para alguém. Cada um no seu lugar, né? Logo depois, a minha equipe toda passou a ter crachá para entrar no SBT. Aí, não queriam dar um para mim, disseram que eu não precisaria. Eu chiei: “Como não preciso? Já fui barrada (risos)!” Aí, fui lá tirar foto e exigi crachá.
Como foi iniciar uma carreira na empresa do marido?
À medida que você vai se relacionando, as pessoas vão esquecendo quem está por trás de você e passam a enxergar o lado profissional. Algumas pessoas, quando veem que há coisas a serem modificadas no meu trabalho, ainda têm dificuldade de dizer isso para mim. Mas com o tempo a gente (ela e Silvio) vira doce de festa e as pessoas se acostumam com a nossa figura.
Ainda consegue administrar a casa como fazia antes?
Todos os nossos funcionários estão com a gente há mais de dez anos. Então, cada um já sabe o que fazer e eu não preciso ficar em cima. A coisa só muda quando a gente viaja. Aí, eu e o Silvio arregaçamos a manga. Eu faço a comida e o Silvio limpa a cozinha. Ele limpa a cozinha melhor do que eu. Limpa o fogão direitinho… Ele gosta de fritar bife. Tem o ponto da carne lá que ele gosta. E ele ama o Walmart, porque nesse supermercado tem de tudo.
Gostou quando Silvio assumiu os cabelos grisalhos na tevê?
Eu estou acostumada, porque, quando a gente viaja, ele está assim. Mas achei o máximo ele se mostrar do jeito que é de verdade. Sabe por que gosto do grisalho? Porque o tom de pele dele fica mais suave, bonito. Mas tenho a impressão de que ele voltou a pintar o cabelo por causa da opinião das pessoas também.
O que aprendeu com o episódio do sequestro da sua filha Patrícia?
Doía muito (quando a filha estava em poder do sequestrador, em 2001). É como se tivesse arrancado um pedaço de mim sem anestesia. Com o sequestro, aprendi a demonstrar mais amor, carinho, pelas pessoas enquanto elas estão ao nosso lado. Disseram que a Patrícia estava com síndrome de Estocolmo (quando a vítima passa a ter simpatia e até sentimento de amor ou amizade pelo seu agressor). Ela não teve síndrome nenhuma. Ela, naquele momento, enxergou a diferença da vida de dois jovens, a dela e a dele (sequestrador). Esse episódio não mudou nada em nossas vidas. Continuamos vivendo sem seguranças por perto, nada. Nossa maior segurança é Deus mesmo.
A Sra. é evangélica. Como se deu a sua conversão?
Foi dentro da minha casa. Eu não sabia, mas todos os meus funcionários eram evangélicos. Fui convertida pelo copeiro de casa, o José. Ele se alfabetizou pela Bíblia e espalhava versículos pela casa. Eu olhava aquilo e achava legal, mas para o José. Em 8 de outubro de 1998, decepcionada com todas as outras religiões que havia experimentado, pedi para Deus que, se ele existisse, desse uma prova de sua existência. Estava em casa e pedi um café. O José me trouxe e logo foi dizendo: “Olha, dona Íris, ainda bem que a senhora me chamou. Eu estava lá no seu jardim e o meu Deus mandou eu te dizer que a senhora é muito amada por Jesus”. Comecei a chorar. Aí, ele me disse que todos os funcionários se reuniam para orar por mim e pela minha família. No dia seguinte, fui atrás de uma “Bíblia” para saber quem é Jesus. O José quis me dar a dele. E eu não quis. Aí, ele me disse: “Dona Íris, a senhora tem tudo. Esse é o melhor presente que eu posso lhe dar e a senhora não quer aceitar?!” Foi a primeira lição que tive. Como somos soberbos.
Frequenta alguma denominação evangélica específica? A sra. tentou se converter ao judaísmo?
Não sigo uma igreja específica. Nunca imaginava que um dia eu seria crente na vida. Mas, desde a conversão, eu me enfiava em qualquer garagem onde se falava de Jesus. Queria aprender. A primeira igreja em que estive foi a Assembleia de Deus. A segunda, a Congregação. Lembro que fui de saia e “Bíblia” na mão (risos). Mas não tentei me converter ao judaísmo. Eu nunca seria judia. As meninas (filhas) aprenderam hebraico e fizeram Bat Mitzvá, acho bacana. O Silvio é judeu, vai à sinagoga, mas ele está quase vendo que o Messias…quando a gente ora, o Silvio se sente muito bem. Às vezes, ele pede para a Patrícia orar.
Como conheceu o Silvio?
Eu o conheci em uma praia, no Guarujá (SP). Eu ainda dava aula e estava noiva. Tinha de 18 para 19 anos e ele o dobro da minha idade. Foi uma tragédia, porque, quando o meu pai soube, ficou doente. A gente começou uma amizade e demorou para a gente ficar junto. Eu me casei, antes, e o Silvio foi padrinho. Me separei depois de cinco anos. A família era contra eu me relacionar com homem de televisão.
Quem de vocês dois foi mais tolerante em relação às idiossincrasias do companheiro?
Eu era uma pessoa bem difícil, geniosa, meu ponto de vista tinha de prevalecer sempre, era teimosa. Hoje não. Como o Silvio, que também mudou, e hoje administra melhor o ciúme que ele sentia, por exemplo.
A separação que vocês tiveram nos anos 1990 tinha a ver com o ciúme também?
Sim. Eu me sentia sufocada. Ele era muito ciumento, de controlar passo a passo. Depois desse episódio, ele aprendeu a administrar melhor. Foi uma briga de foice, de gigantes, eu com estilingue e ele com um exército (advogados foram contratados por ambas as partes). Depois que reatamos (permaneceram separados por cerca de seis meses), eu disse a ele: “Agora, não me separo nunca mais. Você vai ter de me aguentar para o resto da sua vida”.

Fonte: ADIBERJ

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Como deve ser o namoro cristão?


“Como deve ser o namoro cristão?” O namoro é o período em que o rapaz e a moça estabelecem uma aproximação mais afetiva com a pretensão de um compromisso mútuo de companheirismo exclusivo.  Começa, geralmente, com uma palavra, uma frase, um gesto, que demonstra a atração de um pelo outro e que vai se expandindo com o passar dos dias. Os en­contros vão se sucedendo e a afinidade se desenhando, passando o jovem par a se preferirem aos demais colegas e companheiros, renunciando cada um a seus próprios interesses em favor do seu escolhido(a) e a dedicar-lhe mais tempo do que o usual. Nesses encontros, os jovens vão sentindo o real liame que os prende e passam então a reconhecer no companheiro as qualidades e a desculpar-lhe os defeitos, havendo uma aceitação maior de um pelo outro, a ponto de sentirem a ausência um do outro, mes­mo rodeados de outras pessoas.
Outras ve­zes deixam o grupo de amigos para se sen­tarem isolados em outro local, onde pos­sam desfrutar a mútua companhia sem a presença de terceiros. Nos crentes, essa afeição, esse apego é muitas vezes reforça­do ou diluído pela revelação divina, atra­vés da oração, em que cada um pergunta ao Senhor se é realmente aquele ou aquela que lhe tem destinado. E a confirmação pode vir, como também pode acontecer um descarte, indo cada um para o seu próprio caminho para fazer nova escolha. Quando o namoro persiste, a afetividade, a aproxi­mação se acimenta e ambos estão já cien­tes de que aquela escolha é permanente; começam então a faturar seus passos em conjunto. Passam a sentir a necessidade de um respeito maior, de um compromisso mais sincero, de atitudes mais corretas e de um reconhecimento dos deveres recí­procos, para que a união venha a concreti­zar-se.
No período do namoro é que os jovens precisam cuidar de não magoar o seu com­panheiro (a), pois mesmo que não venha a perdurar este estado especial de preferên­cia, a amizade desinteressada deve perdu­rar sem ficar abalada. Quando descobrem que estão namorando, os jovens devem fa­zer o possível para agradar-se um ao ou­tro, sem ferir as susceptibilidades um do outro, o respeito que vai marcar as suas vi­das para sempre. Devem evitar contatos menos puros, atitudes sem decoro e comprometedoras, cismas desnecessárias, ciú­mes infundados, uma vez que esse período é que vai alicerçar as opiniões favoráveis de um para com o outro. Se um jovem se porta mal com uma moça no período do namoro, é de se esperar que seus atos se­jam lembrados por ela mais tarde, quando casados. E a imagem não será boa para ambos, pois ele terá também a lembrança de uma jovem que lhe permitiu todas as investidas.
Extraído do livro: A Bíblia Responde – CPAD
Fonte: Portal Padom

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Igreja Universal é condenada pela Justiça por coagir fiéis a fazer doações


A 9ª Câmara Cível do TJRS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul) acaba de condenar a Igreja Universal do Reino de Deus a pagar indenização de R$ 20 mil por ter coagido dois fiéis a doarem parte de seus bens em troca de bênçãos.

A ação contra a igreja foi ajuizada por uma mulher e seu companheiro, na Comarca de Lajeado. Na ação o casal afirma ter sido enganado e iludido, segundo informação do site Última Instância. .

A mulher conta que o casal vinha passando por problemas financeiros, o que a levou a procurar a Igreja Universal. Ela declara ainda que, ao final de cada culto, os pastores recolhiam certa quantia em dinheiro e afirmavam que, quanto mais dinheiro fosse doado, mais Jesus daria em troca.

O casal pede indenização por danos morais e materiais, e afirma que “em função da promessa de soluções de seus problemas, realizou diversas doações: vendeu o veículo que possuía, entregou joias, eletrodomésticos, aparelho celular e uma impressora”.

A Juíza Carmen Luiza Rosa Constante Barghouti condenou, em primeira instância, que a igreja deve restituir os celulares e fax, dois aparelhos de ar-condicionado e uma impressora, e também determinou o pagamento de indenização por dano moral em R$ 20 mil.

Em sua decisão a juíza afirmou que a instigação maior ao ato de doar é realizada nos dias da Fogueira Santa, ocasião em que os fieis são desafiados a realizarem grandes doações. Para ela, apesar do consentimento externado pela doação, ele é deturpado pela coação moral e psicológica exercida pela Igreja.

A Igreja recorreu da sentença, alegando que não constrange seus fieis a entregar dízimos ou doações, mas a decisão judicial foi mantida.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Pb Emídio é consagrado ao ministério Pastoral em Surubim

Foto: Davi Martins
O Presbítero José Emídio da Silva, membro da Comunidade Adoradores do Rei da cidade de Surubim, foi consagrado ao ministério Pastoral esta semana.
Na última quinta feira 29/11 em um grande culto realizado na sede da Igreja com a presença de vários Pastores, irmãos, amigos e parentes, celebrou esse marco na vida do novo Pastor.
Emídio, é Surubinense e a mais de uma década vem pregando o evangelho em sua cidade natal. 

Fonte: isurubim.net