Dia da Igreja Perseguida!

quarta-feira, 14 de março de 2018

Testemunho: Ator revela que evangelizava nos bastidores da Rede Globo


Da Adiberj:

O ator Felipe Folgosi, conhecido por ter feito várias novelas na Rede Globo, testemunhou sobre sua conversão. Ele, que havia se convertido na adolescência, conta que se desviou aos 30 anos e fala sobre o processo de retornar a Cristo após 10 anos longe de Deus.
“Nasci em uma família de classe média, que eu brinco ser católica apostólica espírita esotérica romana. Nós íamos à missa, mas existia uma busca espiritual da minha mãe. Ela sentia a necessidade de que algo estava faltando e eu acompanhava ela nessas viagens”. Felipe conta que quando muito pequenos seus pais se separaram. “Isso foi bem traumático para mim, esse rompimento familiar”.
Ele diz que muitas coisas podem abalar as famílias, inclusive as novelas. “Cada vez mais o conceito de família tem sido bombardeado pela mídia, pelas novelas. Também existe o movimento que quer tentar desestruturar a família, que a base da sociedade. Biologicamente, não é que é uma construção social, mas é que na natureza para se reproduzir, para perpetuação da vida a gente precisa do macho da fêmea”, ressalta.
“Mas de qualquer forma, existe uma teoria de que o Estado pode ajudar você a cuidar do seu filho sozinho, mas o estado não é Deus e a família continua sendo necessária. Quando os meus pais se separaram isso me deixou bem inseguro. Quando isso tira o chão debaixo dos seus pés você começa a ficar desestabilizado”, comentou.
“Para piorar, com 15 anos a minha mãe foi diagnosticada com doença chamada calcificação da válvula mitral. O risco de morte era algo bem me desestabilizou mais ainda, porque a minha família já foi quebrada então eu poderia perder a minha mãe. Nós estávamos passando por uma crise financeira”, disse.
“Essa foi uma época de aprender a conhecer a Deus a depender de Deus”. Aos 15 anos a mãe de Felipe foi abordada por um amigo cristão em um supermercado e entregou sua vida a Jesus e uma oração feita lá mesmo.
“Na adolescência eu tive dois sonhos. Um deles era trabalhar em cinema, porque aos 14 anos eu trabalhava em uma locadora de vídeo. Com 15 eu fui fazer um curso de teatro, mas era um sonho muito distante. E quando eu cheguei na época de decisão, sobre o que fazer profissionalmente eu escolhi fazer publicidade”. Tempo depois, ele fez um teste para uma minissérie na Rede Globo e passou.
“Deus é capaz de fazer coisas boas para nós e ao mesmo tempo cumprir seu propósito. Isso aconteceu comigo porque Ele juntou todos os desejos que eu tinha. Eu trabalhava com ator e como missionário, porque eu acredito que nós somos missionários onde nós estamos, sendo pescador de homens”, disse.
“Eu nunca me envergonhei do Evangelho de Cristo, desde sempre eu sabia que ali era um campo missionário. Lá dentro evangelizei várias pessoas. Muita gente tinha a idéia de que ser cristão era ser alienado, mas eles viram que era diferente. Para muitos, ser evangélico é um atestado de burrice e foi muito interessante ver como as pessoas reagiram a mim”, contou.
Assista o Testemunho do Ator:


quarta-feira, 7 de março de 2018

Convenção Batista Brasileira lança gibi infantil para combater a ideologia de gênero


Do ADIBERJ:

O novo projeto está focado em usar um gibi colorido de 15 páginas para ajudar pais e professores a explicarem de forma didática para as crianças sobre o verdadeiro conceito de identidade.
O combate à ideologia de gênero deixou de ser uma preocupação exclusiva de pais e militantes pró-família e agora tem sido uma causa abraçada também por igrejas. Exemplo disso, é uma Convenção Batista Brasileira, que está se mobilizando para lançar o projeto Viva a Diferença, no dia 20 de março, em Curitiba, na igreja Batista do Bacacheri. 
O novo projeto está focado em usar um gibi colorido de 15 páginas para ajudar pais e professores a explicarem de forma didática para as crianças sobre o verdadeiro conceito de identidade. Segundo um comunicado oficial emitido pela organização, “o objetivo é fortalecer a equidade entre os sexos, valorizando suas diferenças e pacotes, conforme ensinamentos bíblicos”. 
Distribuído de forma totalmente gratuito, o novo gibi será produzido em português, inglês e espanhol “Você terá em mãos uma ferramenta poderosa na luta contra a ideologia de gênero”, acrescenta o comunicado oficial da Convenção Batista Brasileira. 
O texto do Gibi foi produzido pela psicóloga especialista em Direitos Humanos, Marisa Lobo e doado à CBB e à Igreja Batista do Bacacheri, que são como organizadoras do projeto. 
“Crianças com sexo e identidade, meninos e meninas são diferentes, porém, iguais em direitos. Uma sexualidade faz parte da vida e do corpo desde o nascimento. Crianças costumam questionar sobre assuntos polêmicos, o importante Segundo o pastor Luiz Roberto Silvado – líder da Igreja Batista do Bacacher e presidente da CBB – o projeto tem base total e Bíblica e também constitucional. 
“O projeto Viva a diferença tem o objetivo educar, nossas crianças cristãs, conforme ensinamentos bíblicos, verdade biológica, direitos adquiridos pela constituição federal. Como cristãos ensinamos nossas crianças que são diferentes, nasceram diferentes, tem sexo diferentes e uma identidade única em concordância com sua biologia e cultura, gerada e criada e imagem da verdade “, afirma o líder cristão. 
Uma frase “Meninos e meninas são diferentes, porém são iguais em direitos” é o que tem sido apresentado como um plano central do ensinamento que o projeto quer passar às crianças. 
“Temos direitos de vida conforme nossas tradições e fé. Como cristãos ensinamos nossas crianças diferentes, nasceram diferentes, tem sexo diferentes e uma identidade única em concordância com sua biologia e cultura, gerada e criada e imagem e semelhança de Deus. (Gênesis 1.27) “, finaliza o texto oficial emitido por CBB. 
O lançamento oficial do projeto acontecerá no dia 20 de março, às 19h30, na Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba (PR).