Dia da Igreja Perseguida!

sábado, 8 de junho de 2013

Como celebrar o “Dia do Pastor”

O Dia do Pastor é comemorado no segundo domingo de junho em muitas igrejas evangélicas. A data foi escolhida pela Convenção Batista Brasileira há muitos anos. Outras denominações acompanharam o tema e hoje espalha-se por grande parte do meio evangélico.
Geralmente as igrejas celebram cultos especiais, celebrações importantes, preciosas. As que têm maiores condições financeiras costumam dar aos seus pastores presentes substanciosos, valiosos monetariamente. Outras, mais simples, homenageiam-no como podem, expressando com amor a data festiva. Há outras, contudo, que só se lembram disto no próprio dia e rapidamente distribuem uma ou outra tarefa para líderes e conjuntos, buscando suprir essa demanda inesperada. Há algumas que sequer se lembram de celebrar.
Sou pastor. E sei o quanto isso é importante na vida do ministro do evangelho. Não que um pastor busque homenagens; aliás, é melhor que nem as tenha, pois as receberá completas e eternas, no Céu. Pastores que buscam reconhecimento e homenagem na Terra privam-se de seu galardão no Reino de Deus (…para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. (Mt 6:2b)). Contudo, quando as homenagens não são buscadas e aparecem, fruto do reconhecimento de suas próprias igrejas pelo trabalho prestado dia após dia (e isso é bíblico, pois está escrito: Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. (Rm 13:7)), elas são não apenas lícitas, mas abençoadas, dignas, honrosas e reconfortantes.
Gostaria de citar algumas coisas importantes para esse dia. Nunca li nada a respeito e sei que muitos pastores gostariam de dizer isso. Resolvi sintetizar essas observações e compartilhar com todos os que irão homenagear os seus obreiros no próximo domingo ou em outro qualquer:
1) NÃO CELEBREM UM CULTO ANTROPOCÊNTRICO - Muitas vezes, no afã de homenagear os seus pastores, igrejas tiram o foco de Cristo e enquadram o pastor no centro das honrarias. Isso não é correto. Bons pastores sentem-se constrangidos e desconfortáveis quando isso acontece. O culto deve sempre ser celebrado a Deus e a gratidão sempre deve ser dirigida a Ele. Afinal, o que são pastores senão servos do Supremo Pastor? Todo culto que enaltece ao homem em detrimento de Deus é uma abominação. Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. (Is 42:8)

2) NÃO BAJULEM – Bajulação é dizer um monte de coisas no dia do pastor e nenhuma nos outros dias do ano. Parece que a situação torna-se constrangedora, pois algumas pessoas, que nunca gastaram um minuto orando pelo pastor ou mantendo com ele algum relacionamento intelectual, espiritual ou afetivo, naquele dia apresentam homenagens artificiais. Pastores não gostam disso. É melhor homenageá-los dia após dia com um tratamento cordial, espiritual, elegante, amistoso, do que dizer palavras que não são reais.

3) NÃO O PRESENTEIEM SÓ NO DIA DO PASTOR – Há pastores que vivem de forma precária em sua mantença financeira. Conquanto o orçamento da congregação comporte melhorias salariais, muitas vezes para não constranger o rebanho pastores calam-se quanto ao assunto e sofrem as dificuldades de uma prebenda insuficiente: não podem dar conforto à família, nem comprar livros novos, nem usar ternos melhores, nem oferecer uma refeição mais qualificada para a família ou visitas. No dia do pastor recebem uma homenagem desproporcional, fora da realiade, um presente caro demais, que não trará solução aos seus diversos problemas orçamentários. Se a igreja melhorasse as suas condições de vida, de salário, seria um presente muito, muito melhor e mais honesto: um salário mais condizente, um plano de saúde, um seguro de vida e de morte, uma moradia mais confortável, um plano para uma condução mais apropriada etc. Diz a Bíblia: Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplos honorários (dupla honra), principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; (1Tm 5:17)

4) NÃO SE ESQUEÇAM DA DATA – Para algumas denominações o segundo domingo de junho é dedicado à celebração do Dia do Pastor; para outras, a data é diferente. Seja em que data for, não esqueçam de celebrá-la. Um pastor não faz tanta questão de celebrar o dia de seu aniversário, ou o dia de sua ordenação ou outra data preciosa, mas ele JAMAIS se esquece do Dia do Pastor, que coroa anualmente a decisão que um dia tomou, em dedicar-se ao sagrado ministério da pregação e dos cuidados com a igreja do Senhor. É claro que ele fará tudo para não demonstrar, mas ficará muito triste se nenhuma lembrança ou alusão for feita (experiência própria). Lembrar-se, dar um abraço, um cartão escrito à mão, uma flor, um bombom, um olhar de gratidão, um café gostoso, tudo isso conta muito e incentiva o obreiro a manter-se fiel ao chamado, entusiasmado com o ministério e reanimado em suas forças.

5) NÃO IGNOREM OS PASTORES IDOSOS OU OS EX-PASTORES – Infelizmente os pastores idosos tornam-se esquecidos. Tanto fizeram, tanto lutaram, tanto pregaram, mas, devido à idade e as dificuldades oriundas da passagem do tempo, não estão mais na titularidade das igrejas e nem nos ministérios auxiliares. Às vezes apenas congregam numa igreja média ou grande. No dia do pastor eles simplesmente são omitidos, esquecidos, desprezados. Não tenham dúvidas: eles têm sentimentos, eles sentem dores. Uma igreja que honra os seus velhos pastores demonstra amar ao Senhor e honrá-lo pelos obreiros que Ele separou. Aliás, seria lindo se as igrejas pudessem alistar os pastores anteriores ao atual e dedicar a eles um telefonema, um cartão assinado por toda a igreja, ou, se as condições forem melhores, uma visita de amor, o envio de uma cesta de café ou de uma lembrança. Que alegria sentiriam esses colegas! Soube de uma igreja antiga, que já havia sido pastoreada por vários pastores, que alistou todos os que estavam vivos e enviou-lhes uma telemensagem e um cartão assinado por todos os membros. E um desses pastores, velhinho, mostrou-me com as mãos trêmulas e com lágrimas nos olhos, essa dádiva recebida. Que demonstração de amor!

6) HOMENAGEIEM PESSOAL E INSTITUCIONAL – Uma homenagem da igreja a nível institucional é esperada, é bem-vinda, é preciosa e importante. É a maneira coletiva de dizer ao pastor o quanto ele é importante para a sua existência e o seu ministério. Nessa ocasião as palavras são preciosas, as manifestações públicas dos departamentos, os presentes diversos, da diretoria, das crianças, jovens, músicos, ministério educacional etc. Porém há também as homenagens pessoais, tão singelas, tão preciosas, tão importantes. Lembro-me da saudosa irmã Isabel Felix: num dia do pastor, após o culto, ela chamou-me ao canto e entregou-me um sabonete feito sachê, preparado pelas suas mãos octogenárias. Era um sabonete barato, simples, envolto em fitas coloridas e com uma florzinha de tecido em cima. Aquele presente teve um valor tão grande para mim, que 15 anos são passados, a irmã já está com Jesus e eu não me esqueci daquela homenagem.

7) OBEDECER É MELHOR DO QUE SACRIFICAR – Infelizmente há igrejas que não se submetem às orientações de seus pastores. Claro, estamos falando daqueles que são bíblicos, não dos que são loucos. Há igrejas que não acatam as suas orientações: jovens rebeldes, que fazem questão de não seguir os seus conselhos; adultos contrários, que não acatam as suas orientações; diretorias que não o respeitam publicamente nas reuniões ou nas assembleias; famílias que nunca lhe dão o reconhecimento necessário (não o convidam senão para crises internas; nos dias de festa o esquecem). Para esse comportamento rotineiro as homenagens no Dia do Pastor não servem para nada, senão para aborrecer o obreiro. Seria melhor para essa igreja fazer um pacto de quebrantamento, buscando atender com maior dedicação, amor, respeito e consideração o seu pastor, tornando-o mais feliz e menos sofredor na rotina do ministério pastoral. Isto seria real, não hipócrita e o pastor entenderia essa homenagem muito mais preciosa do que festejos diversos.

8) RECONHEÇA O SEU PASTOR – Muitas vezes o obreiro da igreja é disputado e desejado em outros púlpitos, em congressos, em encontros e as pessoas vêm de longe para ouvi-lo, vê-lo ou estar com ele. Ele é lido e assistido por multidões nas mídias modernas. Em sua igreja local, porém, nos cultos rotineiros, nos cultos no meio de semana, é desprezado. Depois, quando esse obreiro morre ou vai embora e outro surge, começam as comparações e, não raras vezes, a conclusão: éramos ricos, éramos felizes e não sabíamos; tínhamos uma jóia e a desprezamos … É a mais pura verdade. Já dizia a Bíblia: “Porque Jesus mesmo testificou que um profeta não tem honra na sua própria pátria.” (Jo 4:44). Estou cansado de ouvir as mesmas histórias: o nosso velho pastor era maravilhoso… Oras, para quê esperá-lo morrer ou ser levado para outro lugar onde lhe dêm maior valor? Valorizem o obreiro que possuem! Deus os enviou, Deus os mandou, as igrejas convidaram-nos após muita oração. E, se não houver comportamento anti-bíblico em sua vida, devem prestigiá-lo. Se ele lecionar uma matéria, devem participar. Se pregar numa série de conferências, devem fazer-se presentes. Nada anima e alegra mais um pastor do que ver que sua igreja o aprecia, gosta de lhe ouvir, reconhece-o como pregador da Palavra. Um auditório local repleto num culto normal é para o pastor um grande certificado de qualidade. E quando alguém citá-lo num jornal, numa conversa ou igreja, poderão dizer com muita honra: “aquele é o meu pastor”.
Há muito mais a ser dito mais isso já é o bastante por hoje.

FELIZ DIA DOS PASTORES!

Fonte: Pr. Wagner Antonio de Araújo
Igreja Batista Boas Novas do Rodoanel, Carapicuíba, São Paulo, Brasil
Presidente da OPBCB
bnovas@uol.com.br



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Daniela Mercury ‘…está enganando a todos’, diz Agnaldo Timóteo

Cantor afirma que revelação de Daniela Mercury em
ser lésbica é puro oportunismo no momento em que
todo mundo da ‘porrada’ em Marco Feliciano.
Recentemente o cantor Agnaldo Timóteo, criticou em um programa de televisão, a postura da cantora Daniela Mercury, que assumiu ser homossexual.
No último domingo, Daniela, apresentou oficialmente sua namorada, Malu Verçosa, e revelou que faz planos de oficializar a união civil, além de dar um selinho na boca em rede nacional.
“Milhões de famílias vão concordar comigo. A gente não pode bater palma para a vulgaridade, para o exibicionismo, para o oportunismo, para a farsa e para a mentira. Não é possível você aproveitar para dizer: ‘eu quero apresentar minha mulher’. Que negócio é esse? Aos 47 anos e com cinco filhos? Por que não fez isso quando tinha 20 anos? Para! Estou indignado“, esbravejou Agnaldo Timóteo em um programa de TV.
O cantor, de 76, acredita que Daniela utilizou de um oportunismo perverso, em aproveitar o momento em que o deputado Pr. Marco Feliciano, esta sendo criticado pelos militantes LGBTs, para se apresentar como lésbica.
“Tudo tem limite. Ninguém vai punir, ninguém vai recriminar, mas eu vou. Eu tenho 76 anos, saí de casa aos 16 para enfrentar o mundo e continuo enfrentando, então não tenho que concordar com uma mulher que aos 47 anos e cinco filhos, que com certeza amou muitos homens, aproveita o movimento de todo mundo dando porrada num deputado (Marco Feliciano) e diz que quer apresentar a mulher. Foi um oportunismo perverso, canalha. Uma mulher não precisa expor a sua relação”, criticou.
Agnaldo revela que o que mais lhe revoltou foi o fato de Daniela ter ido na televisão para apresentar ‘sua mulher’. “Virou a rainha dos gays. Ela está enganando a todos. A família brasileira não merecia isso. É demagogia em nome de ibope. Foi um depoimento desnecessário aos 47 anos de idade. Foi uma maravilhosa promoção. Nem todos os gays concordam com essa atitude. Foi um grande golpe de publicidade, de graça. Ela foi gênio nesse aspecto”, acrescentou.
Fonte: Portal Padom



domingo, 2 de junho de 2013

Igreja Evangélica Luterana elege seu primeiro bispo homossexual

Guy Erwin é primeiro bispo homossexual eleito pela Igreja
Evangélica Luterana dos Estados Unidos.

A Igreja Evangélica Luterana dos Estados Unidos elegeu nesta sexta-feira, seu primeiro bispo abertamente homossexual para um mandato de seis anos, durante uma assembleia anual no sul da Califórnia, informou a agencia AP.
O reverendo Dr.R Guy Erwin, que foi ordenado como sacerdote em maio de 2011, é pastor da Igreja Luterana da Fé e professor de teologia confessional da Universidade Luterana da Califórnia.
Sua eleição foi possível após uma polemica mudança nas regras da igreja em 2009, que passou a permitir que gays e lésbicas recebam cargos eclesiásticos, fazendo com que mais 600 comunidades se distanciassem da maior denominação luterana dos EUA.
Erwin conta que esperou muitos anos por esse reconhecimento que fornece uma “fé profunda na presença de Cristo em sua Igreja, vivida em 20 anos de experiência paroquial combinada com o ensinamento na universidade e no seminário“.
“A Igreja Evangélica Luterana nos EUA, é uma igreja que pertence a Cristo, e nela há um lugar para todos”, declarou Melissa Ramirez Cooper, porta-voz da igreja. “A escolha do pastor Erwin ilustra o que muitos na igreja de quatro milhões de membros acreditam: Deus chama cada um de nós pelo seu nome”. - RT
Inconformado com a atitude da Igreja Luterana dos Eua, o diácono da Assembleia de Deus, Thiago Dearo desabafa dizendo que – “É impressionante como alguns ministérios tem distorcido a Palavra de Deus, para colocar os seus privilegiados no poder. As igrejas que passam aceitar a homossexualidade, já não pode ser considerada Igreja de Cristo, mas igreja do bel prazer, igreja do pecado ou igreja você sabe de quem né?”,
FONTE: Portal Padom

terça-feira, 7 de maio de 2013

Católicos mexicanos ameaçam queimar evangélicos se não renunciarem a fé


Os evangélicos de San Juan Ozolotepec, no México, denunciaram que estão sofrendo perseguição religiosa por parte do prefeito municipal e alguns moradores.
Leopoldo Afonso Silva, que é pastor evangélico da  Igreja Cristã Pentecostal Independente  Getsemani, localizado no município San Juan Ozolotepec, informou que a comunidade e o prefeito municipal, Pedro Cruz González, os ameaçaram queima-los vivos em uma barraca se não renegarem suas crenças, informou o site Awakening Oaxaca.
O pedido de ajuda pela atitude de intolerância religiosa que existe em varias comunidades Oaxaca, teve uma aumento significante, pois as autoridades municipais estão exigindo que eles fechem seus templos, disse o pastor evangélico.
Ele recordou que desde 2011, quando faleceu Epifanio Reyes Ramírez, a prefeitura municipal proibiu o sepultamente de protestantes no cemitério municipal, o mesmo aconteceu no mês de março de 2011, quando faleceu Elen Villavicencio Cruz.
O atual prefeito mantém a mesma postura e argumentou que de acordo com o Conselho, eles têm que negar o enterro a qualquer pessoa que professa uma religiosa diferente da católica.
A Igreja Cristã Independente Pentecostal Getsemani , tem  em seu grupo além de adultos, cerca de 18 menores de idade, um dos quais foi expulso da escola secundaria porque seus companheiros o agrediram por professar outra religião.
Diante desta situação, este grupo de pessoas não tem direitos na comunidade nem acesso a programas sociais. Eles são impedidos de trabalhar em suas terras e ate mesmo o prefeito esta planejando expulsar todos os evangélicos com o argumento de que por não dar impostos, devem ser despejados conforme o estatuto comum.
Estamos com medo, irmão, porque temos passado coisas desagradáveis e agora querem nos queimar“, disse Leopoldo Afonso Silva, cujo testemunho foi apresentado diante as autoridades do governo estatal.
O diretor de Assuntos Religiosos do governo de Oaxaca, Francisco Zavaleta Rojas, os instruiu para a pagarem a multa de sete mil pesos que eles estão lhe impondo por não serem católicos, para quitar os problemas.
Enquanto isso, o diretor de Assuntos Religiosos da Secretaria do Governo, Artur Manuel Díaz León, continua a dizer que no México não existe intolerância religiosa.
Fonte: Portal Padom
Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano por Portal Padom


domingo, 28 de abril de 2013

Pastor é preso sob acusação de sequestro por abrigar meninas que fugiam de casamento muçulmano forçado


Um pastor nigeriano do Estado de Bauchi foi preso por dar abrigo a três meninas menores de idade que fugiam de um casamento forçado e da obrigatória conversão ao islamismo.

A Missão Portas Abertas relatou que as meninas de 10, 13 e 15 anos de idade são cristãs e filhas de um homem recém-convertido ao islamismo que teria imposto a elas a conversão à sua religião e um casamento com muçulmanos.

Perante à iminente imposição, as três meninas se dirigiram à casa de um pastor e pediram refúgio. De lá, o pastor as conduziu a uma casa de outro pastor, num local diferente. Este segundo pastor foi acusado de sequestro e preso, e agora aguarda por um julgamento.

A Portas Abertas diz ainda que a obrigação a conversão ao islã e casamento forçado são duas das estratégias mais comuns no norte da Nigéria, que tem vivido um processo de erradicação do cristianismo.

Segundo o site da Missão, uma equipe qualificada tem acompanhado os trâmites judiciais e providenciou apoio jurídico ao pastor preso.

“Interceda pelas três meninas que, sendo ainda tão jovens, têm enfrentado circunstâncias muito difíceis. Peça ao Senhor que as conforte e fortaleça; Ore pela proteção e a graça de Deus sobre a vida do pastor, que enfrenta graves acusações; e apresente a Deus essa situação e peça para que a justiça seja feita. Ore para que a equipe legal tenha a sabedoria necessária para lidar com esse caso”, apela a Missão Portas Abertas.

Fonte: ADIBERJ

sábado, 6 de abril de 2013

Jornalista causa polêmica ao afirmar que Jesus pode ter sido gay; Teólogo rebate: “Não há indicações disso”


Um jornalista e âncora de um telejornal da Fox TV causou polêmica ao afirmar que Jesus pode ter sido gay.
A teoria do norte-americano Don Imus (foto) se baseia num texto do século III, contido no evangelho apócrifo de Judas Iscariotes. O comentário de Imus ocorreu durante uma entrevista que ele fazia por telefone com a analista política Kirsten Powers, afirmando que haviam “algumam indicações” de que “Jesus poderia ter sido gay”.
“Havia centenas de evangelhos escritos, apenas quatro estão na Bíblia. Havia o evangelho de Tomé, Maria teve um evangelho, todos eles tinham um evangelho. Mas Judas – há algumas indicações lá de que Jesus pode ter sido gay”, afirmou o apresentador. A entrevistada se mostrou incomodada com a sugestão polêmica de Imus: “Ah, por favor…”, disse ela, antes de afirmar que considerava “rídícula” a ideia de Imus.
Anteriormente o apresentador já se envolveu em polêmicas por fazer piadas de mau gosto sobre questões raciais, e precisou se desculpar publicamente, de acordo com o site The Independent.
O padre jesuíta e teólogo James Martin, autor do livro Together on Retreat: Meeting Jesus in Prayer (que pode ser traduzido livremente como “Juntos num retiro: a reunião de oração de Jesus”), comentou as declarações polêmicas de Don Imus e afirmou ter certeza de que o evangelho de Judas não insinua nada sobre a sexualidade de Jesus: “Não há nada no evangelho de Judas, ou qualquer um dos quatro evangelhos aceitos, que mostra de forma alguma que Jesus era gay”, declarou em entrevista ao Huffington Post.
“Ele manteve amizade com homens e mulheres. E era carinhoso para com eles, demonstrou afeto e chorou pela morte de Lázaro. Por isso sei que ele era uma pessoa amorosa. Como ser humano, [Jesus] teve a sexualidade humana integral e como qualquer ser humano, tinha seus desejos sexuais, mas ele era solteiro e celibatário. E isso é tudo o que sabemos sobre sua sexualidade”, pontuou o padre, lembrando que o evangelho de Judas foi escrito muito tempo depois do último Evangelho;

quarta-feira, 20 de março de 2013

“Jesus é o centro da Igreja, não o papa”, afirma Papa Francisco


O papa Francisco disse no sábado (16) desejar que a Igreja seja pobre e que sua missão deve ser “focada em servir os pobres”. Falando na maior parte do tempo de improviso e sorrindo muito, disse diante dos jornalistas, revelando oficialmente que a escolha do nome é uma referência a São Francisco de Assis, símbolo histórico de simplicidade, paz e pobreza.
Francisco foi definido como “um homem que nos dá esse espírito de paz, um homem pobre”, e enfatizou “eu gostaria muito de uma Igreja pobre e para os pobres”.
Sendo o primeiro papa não europeu depois de quase 1.300 anos, Bergoglio indica que poderá ter um pontificado com um estilo muito diferente de seu antecessor. Desse modo, aponta um nítido caminho moral para cerca de 1,2 bilhão de católicos em um momento que a Igreja está constantemente atingida por notícias de escândalos sexuais, intrigas e rixas eclesiásticas.
Diante da multidão de repórteres, afirmou que os fieis deveriam “entender melhor a verdadeira natureza da Igreja e sua jornada no mundo, entre suas virtudes e seus pecados”.
Aproveitou para estabelecer desde já um forte tom moral, dando sinais claros que novos limites serão impostos em seu papado, substituindo pompa e a grandeza pela humildade e a simplicidade.
Contou que depois que a votação atingiu os dois terços necessário para o eleger, o brasileiro Dom Claudio Hummes, de 78 anos, o abraçou e disse: “Não se esqueça dos pobres”.
O novo papa conta que “Aquela palavra entrou aqui [na cabeça] Eu pensei nas guerras… e Francisco [de Assis] é o homem da paz. Foi assim que esse nome entrou em meu coração: Francisco de Assis. Para mim ele é um homem da pobreza, da paz, que ama e protege os outros”.
Depois deu vários indícios que deseja ver a Igreja mundial assumir seu estilo austero. Descartou a limusine papal e viajou de ônibus com outros cardeais. Pediu aos argentinos que não fizessem viagens caras para Roma para vê-lo. Ao invés disso deviam doar esse dinheiro aos pobres.
Por fim, ressaltou que os católicos deveriam lembrar que Jesus, não o papa, é o centro da Igreja.

Com informações Yahoo e Religion News

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