Dia da Igreja Perseguida!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A opressão dos pobres?

Nenhum de nós ignora a situação mundial de crises de toda sorte. Crise econômica, crise moral, crise espiritual. A maioria da população é a que mais sofre, a classe mais pobre. São eles que, conseqüentemente, sofrem certas enfermidades. Não me esqueço de certo dia, em que li a palavra “DA OPRESSÃO VEM A DEPRESSÃO”. Há tanta gente deprimida, tanta gente sofrendo! Diante de tudo isso, lembrei-me das palavras de Tiago (5.4): “Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras, e que por vós foi diminuído, clama; e os clamores dos que ceifaram chegaram aos ouvidos do Senhor dos Exércitos”.

Este mesmo assunto foi abordado e condenado pelos profetas do Antigo Testamento, quando falaram das roupas que eram penhoradas dos pobres. Também não foi esquecida a injustiça que cometiam contra os trabalhadores. Deus, por sua vez, sempre cobrou essa opressão, essa injustiça. Às vezes ouvimos gente dando fortes suspiros e perguntando a respeito de tudo isso, do porquê tudo isso acontece. Hoje o número de desempregados aumenta assustadoramente. E o pior de tudo é que há todos os dias gente sendo despedida do emprego sob a desculpa de se estar “enxugando a máquina”. Em muitos casos isso é procedente; mas, em outros, é apenas desculpa para colocar em seu lugar pessoas de sua própria família. A isso chamam de nepotismo. Isso acontece no campo governamental, nos hospitais (ao menos em alguns).

A maioria é que trabalha. A minoria usufrui das riquezas. Há lágrimas por aí sendo derramadas, gente chorando pela diminuição do próprio salário. Entende-se isso tudo à luz da crise econômica do país. Mas, vamos e venhamos, por que certas pessoas que estão ou que entram para a liderança, começam pobres e tão depressa se tornam ricas? Não se estaria usando de crise para proveito próprio? O marxismo explora isso para apresentar a “solução”. E nós sabemos que os seguidores dessa ideologia, ou, dizendo melhor, dos que estão na liderança desse tipo de regime, não são pobres! Enquanto combatem os ricos, vivem, como se costuma dizer, “nadando em dinheiro”. Isso é outra maneira de opirimir a classe operária, a classe pobre. E daí dizem que a ideia de falar da existência de um lugar chamado “céu” é uma espécie de ópio, narcótico, com a finalidade de calar o pobre.

Deus é real. Deus é outra realidade. Jesus disse que iria até lá para preparar lugar para os seus seguidores. Não nos esqueçamos das palavras de certo salmista que disse: “Fui moço, agora sou velho; mas nunca vi o justo desamparado, e nem a sua descendência a mendigar o pão”. Mas, diante dessa situação, onde está a causa dessas injustiças? Está tanto na culpa dos ricos que exploram os pobres, como nos pobres que não se lembram de Deus. Ambos precisam alimentar o sentimento de temor de Deus. Precisam seguir os ensinos de Jesus, o Príncipe da paz, o Redentor.

Pr. Timofei Diacov
Colaborador do Portal Adiberj
ruthverzutti@gmail.com

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Novinhas dançando funk dentro da igreja refletem problemas nas lideranças

Blog do Instituto Gamaliel.
(Foto: Reprodução/Divulgação)
As modinhas criadas por algumas igrejas neo-pentecostais estão a cada dia surpreendendo pela sua capacidade de mostrar que em algum momento eles erraram nas estratégias para atrair os jovens.
A consequência disso, são adolescentes mimados e que não sabem respeitar o templo e muito menos o altar da igreja.
Como vemos no vídeo abaixo, uma meia duzia de novinhas se juntaram para dançar funk dentro da igreja, com direito a quadradinho de oito e tudo mais a que tenham direito.

Ao fundo, um som característico chama as meninas para mexerem seus quadris de forma extremamente sensual e sem pudor.



quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Encontros de Jesus: O paralitico de cafarnaum

“Mas, para que vocês saibam que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico — eu lhe digo: Levante-se, pegue a sua maca e vá para casa.” (Marcos 2.10-11)
O homem a quem Jesus disse essas palavras tinha bons amigos. Foram eles que o levaram para encontrar-se com Jesus. O texto não afirma que eram seus amigos, mas podemos dizer que eram porque estavam agindo com verdadeiros amigos. A casa em que Jesus se encontrava estava repleta de pessoas. Eles chegaram e ninguém lhes abriu caminho. Eles não se deram por vencidos: subiram no telhado e fizeram uma abertura por onde desceram a maca em que trouxeram o homem deficiente. Eles criam que Jesus era a solução para a necessidade de seu amigo paralítico. O que nossos amigos creem produz consequências em nossa vida. Jesus se compadeceu e dedicou completa atenção ao homem. Era claro para todos que o problema ali era a paralisia e a cura era a solução. Mas Jesus tinha outra visão do mesmo fato e via um outro problema como o mais urgente.
Diz o texto que “Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: Filho, os seus pecados estão perdoados.” (Mc 2.5) Imagino os amigos do paralítico se entreolhando confusos: “como assim perdoados estão os seus pecados!?” Eles haviam vindo pela cura do corpo, mas Jesus começa pelo espírito. Antes de curar Jesus perdoou. A cura da paralisia seria uma grande benção, mas de valor temporário. O perdão dos pecados era a maior das bênçãos, pois seria de valor eterno. Os mestres da Lei veem na atitude de Jesus uma blasfêmia. Eles estavam certos em atribuir o perdão que liberta do pecado a Deus e somente a Deus. Mas estavam errados, pois ignoravam quem era Jesus. Estavam diante do Filho de Deus, que veio ao mundo para nos livrar dos nossos pecados. Ele podia curar, mas veio para perdoar! E neste caso, fez da cura um sinal de sua autoridade para perdoar.
O homem foi curado. Levantou-se, pegou a sua maca e saiu andando na presença de todos (Mc 2.12). A cura de Jesus lhe deu autonomia e capacidade de andar. Andar com um vigor e firmeza, permitindo-lhe inclusive carregar a própria maca – uma cama de madeira sem os pés razoavelmente pesada. Mas, e quanto ao perdão dos pecados? Que resultados produziriam na vida daquele homem? Responda você mesmo! Você tem experimentado o perdão de Deus? E então? Que resultados ele tem produzido em sua vida? Uma vez perdoado, como você lida com os pecados dos seus irmãos? Há mais gratidão e amor em sua vida, para com Deus e as pessoas? O perdão de Cristo tem feito de você uma pessoa melhor?

Fonte: ADIBERJ

domingo, 11 de dezembro de 2016

Aos 98 anos, pastor lidera ministério de oração e prega o Evangelho

COM FORÇA E VIGOR, PASTOR DE 98 ANOS LIDERA MINISTÉRIO DE ORAÇÃO, INTERCESSÃO, EVANGELIZA E ACONSELHA NOVOS PASTORES.


A chamada para a Obra de Deus é irrevogável, e isso sabe muito bem um pastor de 98 anos de idade, que continua pregando a Palavra de Deus e está no comando de um ministério de oração e intercessão.

anuncio post Tiddy Senapatiratne é um velho pastor que vive no Sri Lanka, e apesar da sua idade, ele continua comprometido com a evangelização no seu país e fornece aconselhamento para outros pastores mais jovens.
Também aconselha enviando cartas aos outros pastores que estão dentro do país, encorajando-os a permanecerem firmes nos ensinamentos da Bíblia e viver com fé em Deus.

Em uma de suas últimas cartas a um missionário, o pastor Tiddy destaca a importância da Bíblia para cada cristão, comparando as Escrituras como um grande tesouro que devemos valorizar.

“Deus nos ordena a meditar em Sua Palavra de dia de noite (Josué 1: 8,9). Não só Ele nos mandou fazer isso, mas também nos deu promessas. Josué tinha apenas 5 livros naquela época, mas agora temos 66 livros da Bíblia para ler e obedecer e temos muitas mais promessas neles “, disse o pastor, ao site Christ Connection.

“Nós lemos a Palavra de Deus, muitas vezes, e se possível todos os dias, pelo menos, uma pequena porção a cada dia, para que possamos crescer espiritualmente e nos dar força em nossa vida cristã”.

Tiddy contou o que fez o Sr. Leisser, proprietário de uma empresa inglesa no Sri Lanka. “Ele disse que tinha lido a Bíblia 40 vezes. Ele a conhecia muito bem do início ao fim. Nós não precisamos fazer muito, mas se nós a lêssemos tantas vezes quanto nos for possível e a usarmos para a glória de Deus para salvação das almas, seremos muitos abençoados. Também seria útil se nós aprendêssemos e memoriássemos os versículos bíblicos”.

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” – Hebreus 4:12


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Clero é rico de “dinheiro” e de “soberba”, diz Papa

Ansa
Da folha PE

Discurso se deu durante evento, da 36ª Congregação dos Jesuítas
Ao discursar na quinta-feira (24), no Vaticano, para delegações de jesuítas , o papa Francisco criticou o cle­ro e disse que ele é “rico” não apenas de “dinheiro”, mas também de “soberba”. O discurso se deu durante evento, da 36ª Congregação dos Jesuítas. 

“O clericalismo é rico. E se não é rico de dinheiro, o é de soberba. Mas é rico, tem um apego às posses. Ele não se deixa ser criado pela mãe pobreza, não deixa que protejam o muro da pobreza. O cle­ricalismo é uma das piores formas de riqueza pelas quais a Igreja é acometida, ao me­nos em alguns lugares da Igreja e mesmo nas experiências mais cotidianas”, afirmou o Papa.

O religioso argentino – que foi o primeiro jesuíta a ser elei­to Papa - também disse que “as críticas” feitas à Companhia de Jesus e a ele “têm um sabor de tipo restauracio­nista. Vale a pena dizer que são críticas que desejam uma restauração. Por detrás da críticas, há este tipo de pensamento”, afirmou.


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Começa o pré lançamento do filme ‘Para Sempre’ nos cinemas do Brasil

Do Adiberj.
(Foto: Reprodução/Divulgação)
Com a proposta de usar uma história de amor para despertar a fé em seu público, o filme “Para Sempre” entrou em temporada de pré-lançamento nos cinemas do Brasil.
Nas duas semanas que precedem o lançamento oficial, que será no dia 8 de dezembro, uma turnê de pré exibição irá marcar 11 capitais do país, segundo informou o pastor Gilsemar Silva, diretor da Canzion Brasil, distribuidora do filme no país.
O longa conta a história de Michael e Michelle (Stephen Anthony Bailey e Madison Lawlor), que vivem uma história repleta de amor e fé. Mas o sonho do jovem casal de ter um futuro juntos é interrompido quando Michael é diagnosticado com uma forma rara de leucemia. Eles agora enfrentam circunstâncias que vão testar os limites do seu amor e da sua fé.
Baseado em fatos reais, “Para Sempre” teve mais de 14 anos de pesquisa antes de ser filmado. Bonnie Boyum, mãe do protagonista da trama, foi quem iniciou o sonho de filmar história da luta da família contra a leucemia. Bonnie, também colaborou nas pesquisas junto ao diretor e roteirista do longa, Michael Linn.
Com produção feita pela Linn Productions e Gateway Films, o longa foi rodado em apenas dois meses e de forma autêntica, registrando vários locais onde muitos fatos aconteceram, como o hospital, as casas das famílias e a igreja nas cidades da região de Minessota, nos Estados Unidos.
Cinema como ferramenta de evangelização

Segundo o cantor Peter Quintino, os filmes cristãos são ferramentas não só de evangelismo, mas de edificação dos cristãos. “Tudo é válido para o Reino e para a glória de Deus, desde que o foco esteja correto. O cinema, a música e todo tipo de arte cristã são para a glória de Deus”, disse ele.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Cardeais pedem que Papa mude ensinamentos sobre questões de família

Do Adiberj / Gospel Prime
(Foto: Reprodução)
Alguns dos ensinamentos do papa Francisco na encíclica “Amoris Laetitia” [A Alegria do Amor], estão sendo questionados por quatro cardeais conservadores católicos. Para eles, esse é documento de peso sobre a família, mas que semeia confusão sobre temas morais importantes, como o divórcio e a homossexualidade.
Os cardeais estão vindo a público com sua reclamação, pois o Papa não respondeu ao pedido feito por eles em abril. Na encíclica, Francisco pede que a igreja católica seja menos rígida e mais compassiva com os membros “imperfeitos”. Cita como exemplo aqueles que se divorciaram e voltaram a se casar. Seu argumento é que “ninguém pode ser condenado para sempre”.
Ele pediu aos sacerdotes de todo o mundo que “acolham” gays, lésbicas e outras pessoas que vivem em situações que a igreja considera “irregulares”. Não disse que considera válido o casamento gay, mas a linguagem dúbia afirma que devem ser valorizados os “sinais de amor de que, de algum modo, refletem o amor de Deus”.
Na época que foi publicado o documento de 260 páginas, argumentou-se que era uma tentativa de tornar a igreja “mais inclusiva” e “menos condenatória”.  Os cardeais — dois alemães, um italiano e um norte-americano — tomaram uma postura considerada extrema.
No passado, o pontífice teve desentendimentos com os mais conservadores dentro do Vaticano. Eles temem que Francisco esteja enfraquecendo os ensinamentos milenares sobre a família, preferindo se dedicar a defender problemas sociais como a mudança climática e a desigualdade econômica.
Segundo a lei da igreja, quem se divorcia e volta a casar não poderia receber a comunhão, uma vez que seu primeiro casamento ainda é válido e por isso eles estão vivendo em adultério. Na encíclica, o Papa fica ao lado dos progressistas que deixam a cargo do padre ou bispo decidir, juntamente com o fiel, se ele ou ela pode ser reintegrado plenamente e receber a comunhão.
Erro Papal
Em uma entrevista ao National Catholic Register, o Cardeal Raymond Burke explicou que a decisão de confrontar publicamente o papa é justificada pela ‘tremenda divisão’ que a encíclica pode causar no seio da Igreja.
Segundo ele, a Igreja Católica neste momento “passa por uma enorme confusão em relação a vários pontos da encíclica… esses pontos críticos estão relacionados com princípios morais irreformáveis”. Assegura ainda que os cardeais acreditam ser sua responsabilidade “pedir um esclarecimento a respeito dessas questões, com o objetivo de colocar fim à propagação da confusão que, de fato, está levando o povo ao erro”.
Burke alega que o papa “é o fundamento da unidade dos bispos e de todos os fiéis. Essa ideia, por exemplo, de que o papa deva ser algum tipo de inovador, que está conduzindo uma revolução na igreja ou algo do tipo, é completamente alheia ao Múnus Petrino [autoridade passada por Pedro]”.
Citando o versículo de Gálatas (1:8), lembra que ninguém pode “pregar qualquer evangelho diferente do qual eu [Paulo] vos preguei”. Logo, existe na tradição da Igreja, a prática da correção ao Sumo Pontífice. Embora seja algo muito raro, os cardeais estão dispostos a exigir que Francisco corrija o que seria “um grave erro”.


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