A polêmica em torno da Lei da Palmada ganhou mais um capítulo, agora com a declaração do Senador Magno Malta de que no Senado, a lei não será aprovada, segundo informações de seu site oficial.
A lei aprovada na Câmara dos Deputados prevê punições aos pais que imporem correções aos filhos através de castigos físicos, como uma palmada, por exemplo.
-“Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos têm que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares”, declarou o senador, que é um dos políticos evangélicos com mais destaque no país.
Antes da aprovação na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Evangélica chegou a obstruir a votação, pedindo alterações significativas no projeto, porém o Governo impediu que as alterações propostas fossem incluídas e assim, o projeto foi aprovado com alterações mais leves.
No entender dos políticos cristãos, assim como do pastor Silas Malafaia, que chegou a classificar a lei como “palhaçada de deputado que não tem o que fazer”, a lei interfere no direito dos pais educarem e corrigirem seus filhos como entenderem ser mais adequado.
O senador afirmou ser contra violência, mas ressaltou a importância da educação e de uma família estruturada: “É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”.
Com informações do Gospel+
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