Voltando a relacionar os princípios defendidos por católicos e evangélicos ao regime fascista, o deputado federal e ativista gay, Jean Wyllys, criticou abertamente padres e pastores que pregam contra a homossexualidade.
Ele afirmou que não são todos os cristãos que entendem que o homossexualismo seja abominação: “É importante dizer que não são todos os padres e pastores que promovem esse tipo de incentivo. O movimento LGBT tem muitos aliados na Igreja Católica e, também, entre os evangélicos. Inclusive, existem Igrejas Inclusivas, Calvinistas, com o protestantismo histórico, que não são contrárias à dignidade dos homossexuais”, afirmou, mencionando o pai do ministro da saúde Alexandre Padilha, que lidera um movimento de protestantes tradicionais, como batistas, anglicanos e luteranos, e que prega a tolerância ao movimento homossexual.
Na entrevista concedida ao jornal Extra, de Pernambuco, o deputado também voltou a bater na tecla de que os cristãos que pregam uma doutrina contrária ao homossexualismo são responsáveis pelas mortes de gays, vítimas de intolerância; e que se utilizam do dinheiro arrecadado com dízimos e ofertas, livres de impostos (isenção prevista na Constituição) “para promover campanhas difamatórias contra mim, colocando-me a imagem de ‘inimigo do cristianismo’”.
Jean Wyllys frisou que “padres e pastores vêm a público, através do rádio, da TV e em jornais impressos, alegando que o homossexual é abominável”. Eles estão usando espaço alugado em emissoras que utilizam concessão pública, e que na opinião dele é errado.
Com informações do Gospel+
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