As histórias sobre Jesus Cristo registradas na
Bíblia sempre intrigaram a humanidade. Até mesmo o mais cético dos cientistas
vê sua curiosidade aguçar diante das diversas narrativas apresentadas. E, não a
toa, a ciência passou a estudar — e muito — as histórias bíblicas.
Dentro
desse estudo — que sempre levanta bastante polêmica — cientistas acabaram de
revelar detalhes do espancamento de Cristo antes de sua morte. Os especialistas
da Universidade de Brescia, na Itália, descreveram recentemente a descoberta
feita.
A equipe
multidisciplinar de pesquisadores fez um estudo cefalométrico sobre o Sudário
de Turim. O tecido teria sido utilizado para cobrir o corpo de Jesus após sua
morte e, por isso, é a peça-chave para revelar esse tipo de detalhe. Os estudos
partiram de uma fotografia de 1931.
O maior
detalhe encontrado pelos cientistas foi a revelação da presença de uma luxação
da articulação temporomandibular. A lesão teria sido provocada por golpes dados
no rosto de Jesus pelas pessoas que o transportaram até o local onde foi
crucificado e, posteriormente, morreu.
Assim,
cientistas fazem a conclusão preliminar de que as pessoas que participaram do
espancamento de Jesus focaram principalmente em seu rosto na hora de golpeá-lo.
Ainda segundo o estudo, a luxação encontrada é uma fratura no osso da mandíbula
que tem como principal causa a agressão física.
O Sudário
de Turim é, atualmente, a principal peça de estudo acerca de Jesus Cristo
atualmente. Apesar disso, os cientistas não possuem uma confirmação exata de
que o tecido em questão realmente foi utilizado para cobrir o corpo de Cristo
após ele ter sido espancado, crucificado e morto.
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