(ILUSTRAÇÃO) |
Antigamente, era mais difícil namorar. Pelo menos, para os feios que nem
eu! Havia todo um ritual: olhar, falar com os olhos, escrever bilhetes (a mocidade, pelo menos, sabia escrever!), falar
pessoalmente e propor namoro.
Complicado, mas muito romântico. Hoje, as
coisas nesse sentido se deterioraram a tal ponto que a gente não sabe se está
lidando com uma moça ou com uma aprendiz de prostituta, com um rapaz ou com um
cabra safado. Não digo que no passado era melhor.
Digo que, no presente, ficou deveras menor, o
ato do namoro. O que eu tenho a dizer a geração do ficar?
1. Quem gosta de ficar não merece confiança.
2. Quem gosta de ficar é imaturo e superficial.
3. Quem
costuma ficar pode virar uma prostituta.
4. Quem
gosta de ficar pode acabar viciado em pornografia.
5. Quem gosta de ficar está sinalizando que não
leve os princípios de Deus sobre namoro à sério.
6. Quem costuma ficar pode casar com o pior
parceiro ou parceira. Quem escolhe demais...
7. Quem fica tem a ilusão de que é superior,
quando, na verdade, já virou verme.
8. Quem
costuma ficar não fica na hora que o parceiro ou parceira mais precisa.
9. Quem gosta de fica nunca leva relacionamento
a sério.
10. Quem gosta de ficar vai acabar... ficando
só!
11. Ficar é negócio para aprendiz de canalha ou
para quem tem vocação para margiranha! (Espere aí, pastor! O senhor disse que
ia dar dez verdades, já registrou onze... - Desculpe, eu me empolguei! Mas, já
que transgredi o título, lá vai a 12a. Quem costuma ficar pode acabar ficando
com um(a) enviado(a) de Belzebu!).
Texto do Pr. Geraldo Magela
Igreja Maranata/Ministério Surubim.
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