Dia da Igreja Perseguida!

sábado, 9 de março de 2019

Surubim: Assembleia de Deus do Planalto realiza celebrações especiais neste final de semana


Do NoticiaAgora.
(Reprodução/Divulgação)
A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Surubim realiza neste sábado (09) e domingo (10) cultos especiais de adoração a Deus na congregação do Bairro Planalto.

No sábado a celebração começa às 19h e conta com o grande coral de jovens da igreja e grupos de louvor locais. Também participa do momento a cantora Salete Silva e ministrando a Palavra de Deus o Auxiliar Júnior Alves.

Já no domingo o culto começa às 19h e também participam o grande coral de jovens, a cantora Salete Silva e o cantor Anderson. Pregando a Palavra de Deus o Presbítero Israel do Recife.

O culto do domingo que é realizado no Templo Matriz localizado na Avenida São Sebastião foi transferido para o templo do Bairro Planalto devido o Desfile de Carnaval da cidade.

Todos estão sendo convidados para participar do encontro religioso, sendo esta uma ótima oportunidade para quem não participa das festas carnavalescas do município.

A Assembleia de Deus em Surubim tem a direção geral do Pastor Ailton José Alves e a coordenação local do pastor Amaro Januário. No Planalto a Congregação é supervisionada pelo Presbítero Antoniel Gomes.

Por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 09/03/2019

quarta-feira, 6 de março de 2019

Convenção do Maranhão proíbe pregadores e cantores de ministrar em outras igrejas


Blog do Cleiton Albino.

(Reprodução/Divulgação)

Convenção dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Maranhão (COMADESMA) tomou uma decisão polêmica no final de fevereiro: restringir a saída de pregadores e cantores de seu quadro para ministrarem em outras igrejas. A decisão foi assinada pelo pastor presidente, o deputado José Alves Cavalcante.


Na “Nota informativa” enviada às igrejas e líderes da Convenção, assinada dia 28 de fevereiro, a recomendação é de que os obreiros, líderes e igrejas, ligadas à convenção, em hipótese alguma, devem “apoiar trabalhos divergentes ou dissidentes da Comadesma.”


Em caso de descumprimento da norma, os responsáveis serão punidos: “os obreiros ou membros que apoiarem tais trabalhos, estarão impedidos de exercer ministério (cantar ou pregar) nas Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus Comadesma.”


A nota frisa ainda que em se tratando de ministro a pena será maior, conforme reza o estatuto.


O motivo da decisão da Comadesma ainda é desconhecido.

Leia a nota abaixo que enviada ao Plantão Gospel.


Críticas 

Na internet, evangélicos criticaram a decisão da Convenção.

“Meu Deus até que ponto vai chegar essas decisões absurdas”, disse um.

“O excelentíssimo Senhor Deputado Estadual, esqueceu-se que na próxima eleição vai precisar novamente das outras igrejas para o colocá-lo novamente em São Luis. Aí está liberado tudo com “AR”. Pregar, cantar, profetizar, ofertar, dizimar e até 
VOTAR”


“Fundamentado em qual livro da bíblia mesmo? só para saber!”, questionou outro fiel.


”É só cercar o ministério COMADESMA, NÃO SE VAI E NÃO SE VEM.”, sugestionou mais um, criticando a decisão.

segunda-feira, 4 de março de 2019

Acampamento Peniel: Cristãos Evangélicos usam seus Dons a serviço do Reino de Deus em Passira/PE

(Reprodução/Divulgação)

Carnaval é um período que muitas pessoas se esbaldam sobre o pretexto de que trabalham tanto e tem direito de extravasar nestes dias de folia carnavalesca. Mas outros optam por não dá vazão ao Carnaval, que significa “Festa da Carne”.

Em sendo assim, os irmãos (a) da Igreja Aviva fé no município de Passira, agreste de Pernambuco, contando com a presença do pastor e irmãos (a) da Aviva fé Surubim e também da Igreja Batista da Região Metropolitana do Recife, invadiram no bom sentido da palavra, o município, e estão usando seus Dons e deixando-se usar por Deus para anunciar o plano de Salvação do Senhor Jesus aos moradores do lugar.

Uma maneira diferenciada da forma e maneira que muitos estão acostumados ver “CRENTES” evangelizar, os servos e servas de Deus, realizam durante todo este momento momesco, o cumprimento do IDE mandado e delegado ao homem por Deus.

Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes. Tiago 1: 17



De acordo com o Instituto Cristão de Pesquisas (ICP); A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne, ou jejum quaresmal. Comumente os autores explicam este nome a partir dos termos do latim tardio carne vale, isto é, adeus carne, ou despedida da carne; esta derivação indicaria que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal - outros estudiosos recorrem à expressão carnem levare, suspender ou retirar a carne:
 O Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da quaresma, ou seja, ao domingo da qüinquagésima, o título de dominica ad carnes levandas; a expressão haveria sido sucessivamente abreviada para carnes levandas, carne levamen, carne levale, carneval ou carnaval – um terceiro grupo de etmologistas apela para as origens pagãs do carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de currus navalis: de onde vem a forma carnavale.

A palavra do Senhor nos adverte a não sermos ignorantes, a respeito dos dons espirituais, e que saibamos caminhar no caminho do amor com dedicação.

Irmãos, quanto aos dons espirituais, não quero que vocês sejam ignorantes. 
1 Corintos 12:1

Não negligencie o dom que foi dado a você por mensagem profética com imposição de mãos dos presbíteros.  1 Timóteo 4:14


domingo, 3 de março de 2019

Desfile da Gaviões da Fiel traz luta de Satanás contra Jesus


GospelPrime


O desfile da escola de samba Gaviões da Fiel este ano encerrou a segunda noite do Carnaval de São Paulo em meio a polêmicas. Reeditando o samba-enredo de 1994, “A Saliva do Santo e o Veneno da Serpente”, trouxe várias representações religiosas para a avenida, embora o objetivo seria contar uma lenda árabe sobre o surgimento do café.
Elogiado pelos comentaristas da TV e nas redes sociais, a performance também gerou muitas críticas. Em especial por conta da representação da ‘batalha do bem contra o mal’ onde Satanás e seus demônios confrontavam Jesus e seus arcanjos.
Embora o tema fosse o café, a religiosidade deu o tom. No terceiro carro alegórico havia uma gigante escultura de Oxalá, com pretos velhos e Exus nas laterais e um enorme São Jorge, padroeiro do clube e da escola de samba no topo.
Em outros carros alegóricos, figuras de Satanás, associado à serpente, que teria enganado Santo Antão, conforme o tema proposto para o samba-enredo.
Contudo, a representação de Antão com as características geralmente atribuídas a Cristo gerou debate. Em especial no momento em que ele é aparentemente derrotado pelo diabo.


Para usuários das redes sociais ficou evidente que a representação era de Jesus, embora a escola alegue que era de Santo Antão, um monge cristão que viveu no Egito no século III.
Primeiramente porque logo atrás da comissão de frente havia uma alegoria do santo com uma representação de um homem careca e com roupas longas, bem diferente dos passistas que carregava uma coroa de espinhos na cabeça e com apenas um tecido enrolado no quadril.
Além disso, o momento onde ele cai, com os braços estendidos em forma de cruz e o passista que interpreta o Diabo coloca o tridente sobre o ‘santo’ remete a uma postura vitoriosa do mal, o que incomodou muitos cristãos.
Explicação do enredo
Segundo o site da SASP, a comissão de frente “conta a história de Santo Antão que testado constantemente pelos Soldados do Mal, encontrou uma serpente fragilizada e cuidou dela, mas acabou traído pela mesma. Santo Antão livrou-se da traiçoeira serpente e, com a luz dos anjos do bem, extraiu o seu veneno. Chupou a ferida em seu braço. Cuspiu no solo infértil e ali surgiu – de forma mágica e vigorosa – ramos de tabaco. Assim teria surgido o tabaco e prevalecia a fé em Jesus Cristo. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Wagner e Adriana, representaram a força da fé no norte da África, é o encontro das crenças cristãs e muçulmana no deserto africano. O carro abre alas da escola representou os delírios de Santo Adão quando era perseguido pelos pensamentos do diabo, O Delírio do Santo e a Peregrinação no Deserto Africano”.


sábado, 2 de março de 2019

AOS CRISTÃOS QUE BRINCAM E AOS QUE ABOMINAM CARNAVAL


Por Hermes C. Fernandes.

CARNAVAL. Quando eu era criança, era inadmissível que um cristão sequer pensasse brincar carnaval. Aquela era a festa pagã por excelência. Por isso, se quisesse saber se alguém estava ou não firme na igreja ou desviado (como se costumava dizer), bastava verificar se ele pularia carnaval naquele ano. Lembro-me de alguns que se ‘desviavam’ pouco antes do Carnaval, e se reconciliavam com a igreja pouco depois.

Hoje as coisas são diferentes. Já há até blocos carnavalescos gospel. Portanto, ninguém precisa se desviar para brincar. E ainda por cima, se sai bem com a sua consciência, alegando tratar-se apenas de uma estratégia evangelística. A gente "ganha almas" e ainda se diverte. Quer coisa melhor?
Creio haver posturas bem diferentes concernentes à relação do cristão com o Carnaval.

A primeira é a clássica. Cristão não pula Carnaval e ponto. Não se fala mais nisso. Para muitos que adotam tal postura, o Carnaval não é apenas a festa da carne, mas também dos demônios. Por isso, preferem se abster completamente. Não assistem aos desfiles das escolas de samba nem pela TV. Mantêm as janelas da casa fechadas para não verem os blocos passarem. Muitos aproveitam para viajar com a família, se possível, para lugares onde não haja nem cheiro de Carnaval. Outros, vão para os retiros promovidos pelas igrejas. Respeito profundamente quem adote esta postura, mesmo porque, esta foi a minha postura durante maior parte da minha vida. Nasci e cresci em berço evangélico. Nunca pulei Carnaval. Mas durante a adolescência, não pude evitar dar uma espiadinha no que acontecia na avenida e nos bailes televisionados pelas madrugadas em busca do que pudesse saciar minha curiosidade juvenil.

O problema da proibição é que ela atiça. A psicologia está aí para comprovar isso: tudo o que é proibido é mais gostoso. Portanto, proibir não vai adiantar nada. Pelo contrário, só vai tornar o Carnaval ainda mais tentador para o cristão, levando-o a cobiçar o que há de pior na festa da carne.

Além do mais, a abstinência carnavalesca gera certo orgulho no coração de muitos cristãos. Algo do tipo que vemos esboçado na oração do fariseu na parábola de Jesus. Ainda que não haja as mesmas palavras, o sentimento é o mesmo. Veja como ficaria essa oração atualizada:

“Senhor, graças te dou porque não sou como esses foliões que desperdiçam quatro dias de suas vidas se divertindo na festa da carne. Graças te dou porque não sou um despudorado como aqueles que pulam carnaval seminus, que se entregam aos prazeres libidinosos... São mesmo uns tolos... Mas bem-feito pra eles! A alegria deles só dura até a quarta-feira de cinzas, enquanto a minha durará para sempre. Tomara que peguem uma doença! Tomara que chova no dia do desfile. Tomara que o carro alegórico enguice em plena avenida. Enquanto eu fico aqui no meu canto me deleitando em minha justiça própria e me orgulhando de minha santidade.”

Se você não gosta de Carnaval, ou se o reprova considerando-o um acinte à fé cristã, simplesmente não brinque. Mas não se sinta melhor do que os que brincam. Nem desdenhe de sua alegria, ainda que passageira. Sem querer espiritualizar demais, ore por eles, para que Deus os guarde enquanto brincam. Se quiser abster-se, faça-o por amor a Cristo, se entende que isso, de alguma maneira, irá agradá-lo. Mas jamais faça para sentir-se melhor do que ninguém.

Do outro lado do espectro, encontramos os que aderem à celebração carnavalesca por acharem ser compatível com a sua fé e vivência cristã. Creem que é possível brincar, sem entregar-se aos prazeres carnais. Vestem sua fantasia, seguem blocos animados, levam seus filhos a bailinhos, mas procuram manter uma postura que não firam os princípios e valores do evangelho.

Há que se tomar redobrados cuidados porque ambas as posturas incorrem em seus próprios riscos. Se a primeira, esbarra no legalismo farisaico, a segunda tem grande potencial de empurrar-nos na vala da libertinagem, expondo-nos a tentações para as quais não tempos “defesa imunológica.” Nossos “anticorpos” espirituais não foram devidamente ativados, principalmente quando nascemos e crescemos em berço cristão. Aí, cumpre-se o que diz o adágio: “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza.”

Ademais, os que adotam tal postura sofrem o assédio do mesmo orgulho encontrado nos que preferem se abster. Se os primeiros se sentem mais santos, esses se sentem mais “cool”, descolados, antenados ao espírito de sua época.

Paulo diz que não devemos usar da liberdade que a graça nos oferece para dar ocasião à carne (Gálatas 5:13). E isso é o que fazemos, não quando usamos ou deixamos de usar uma fantasia, ou quando pulamos ou deixamos de pular Carnaval, mas quando nos deixamos motivar pelo orgulho e não pelo amor.

A controvérsia do Carnaval bem que poderia ser comparada à controvérsia envolvendo a dieta dos cristãos na época de Paulo. Parafraseando o apóstolo, poderíamos dizer:

“Um crê que pode brincar Carnaval, e outro, prefere abster-se. O que brinca não despreze o que não brinca; e o que não brinca, não julgue o que brinca; porque Deus o recebeu por seu. Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, e se solta durante os dias de Carnaval, mas outro julga iguais todos os dias, entendendo que sua alegria não depende de um calendário. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente (...) Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor (...) Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo (...) De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. Mas, se por causa do Carnaval se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua folia aquele por quem Cristo morreu (...) Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. Não destruas por causa do Carnaval a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que brinca com escândalo. Neste caso, é melhor nem pular Carnaval, nem encher a cara, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça. Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas, se brinca Carnaval está condenado, porque não brinca por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.” Romanos 14:1-23

Se estiver pensando em pular Carnaval só para magoar alguém, não o faça. Se estiver pensando em pular Carnaval para insultar seu pastor, sua comunidade, sua família, não o faça. Se a ideia é virar o assunto do dia entre os irmãos na fé, escandalizando-os, não o faça.

Que o que lhe mova seja o amor. Não importa se vai seguir o bloco, ou até se vai à avenida assistir ao desfile das escolas de samba, ou se prefere ficar em casa vendo Netflix ou em um retiro espiritual com o pessoal da igreja, a única coisa que realmente importa é que o que lhe mova seja o amor, primeiro a Deus, e depois ao seu próximo. Não julgue quem quer que seja. Não se sinta melhor do que os demais. Não esfregue sua liberdade na cara de ninguém. Apenas, ame. E caso opte por brincar, não custa nada lembrar que seu corpo é o templo do Espírito Santo, então, não o profane, e não permita que ninguém o faça. Não é não! Aja com amor e responsabilidade. Respeite e dê-se o respeito.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Assembleia de Deus em Santa Maria do Cambucá recebe novo gestor


Redação Amós Filho.
A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Santa Maria do Cambucá recebe nesta Terça – Feira (12) de fevereiro o novo gestor. Pb. José Amaro que estava cooperando na filial em Surubim.

Pb. Amaro assume o lugar do Pr. Valderí José que faleceu no Recife em decorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) no dia 27 de Janeiro de 2019.

O obreiro José Amaro de 39 anos possui formação em Teologia e vinha atuando em diversas funções na Assembleia de Deus em Surubim, tendo uma passagem pela congregação da denominação em Casinhas – PE, é casado com Rosangêla Rodrigues, tem dois filhos, Esdras Santos e Eudes Santos.

O templo da Igreja Assembleia de Deus na terra do Caju fica localizado na Rua Dr. Agripino de Almeida nº 238 próximo à passarela no centro da cidade.

A igreja Assembleia de Deus em Pernambuco tem como presidente o Pr. Ailton José Alves, coube ao mesmo à decisão de enviar José Amaro para coordenar os trabalhos da igreja no município.

Deputado cria Projeto para tornar a Bíblia patrimônio nacional


Do: O Estadão/Adiberj
Evangélico e oriundo da Polícia Militar da Bahia, o deputado Pastor Sargento Isidoro (AVANTE-BA) é o autor do primeiro projeto de lei registrado na Câmara dos Deputados em 2019.  O tema: “declarar a Bíblia Sagrada  como patrimônio Nacional, Cultural e Imaterial do Brasil”. A razão de tamanha reverência ao livro bíblico é um testemunho pessoal: “a palavra de Deus” ajudou o parlamentar a deixar de ser homossexual, diz ele. “Como ex-gay, posso dizer: eu sou curado”.
O parlamentar havia sido apenas o segundo a chegar no protocolo da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara nesta segunda-feira, por volta das 8h, dia da abertura do ano legislativo, para apresentar seus primeiros projetos como deputado federal. A ideia de homenagear a Bíblia sensibilizou, no entanto, a primeira da fila, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP),  que resolveu deixar o colega passar na frente para que este assunto fosse objeto da primeira proposta da nova legislatura.
“Eu vivi no alcoolismo, sou policial militar há 38 anos. Assim que entrei com 18 anos na PM, foi aquilo né: revólver na cintura, beber, ficar bonito, namorar, só que veio o alcoolismo, depois as drogas, aí perdi a dignidade. Fui planejar assalto, virei homossexual. Aí conheci Jesus”, afirmou Isidoro, hoje com 56 anos.
Essa proposta não foi a única elaborada pelo deputado Pastor Sargento Isidoro para seu primeiro ano na Câmara Federal. Em seguida, ele protocolou outra, mas também sobre a Bíblia. O texto diz que fica proibido  “o uso o nome e/ou título BÍBLIA ou BÍBLIA SAGRADA em qualquer publicação impressa e/ou eletrônica com conteúdo (livros, capítulos e versículos) diferente do já consagrado há milênios pelas diversas religiões cristãs (católicas, evangélicas e outras que se orientam por este livro)”, diz o projeto de lei.
No total, deputados que assumiram o mandato na última sexta-feira apresentaram ontem, o primeiro dia de trabalho após a eleição do presidente da Câmara, 415 projetos.
A razão é evitar que militantes do movimento LGBT criem o que ele chama de “Bíblia gay”. “Meu amigo, se passar a Bíblia gay, acabou. Aí cada um com seu pecado. Vai passar a Bíblia do pedófilo, da zoofilia, dos corruptos. Isso é muito sério”, afirmou.
Segundo ele, o passado homossexual começou por causa de um abuso, praticado pelo primo de sua mãe e dentro de sua própria casa, ainda quando era criança. A partir daí ficaram os “reflexos” que ele só conseguiu interromper quando tinha 32 anos. Agora, o deputado diz ter família e filhos, mas critica quem não respeita os gays, diz até ter amigos que são. 
“Tenho amizades, conheço autoridades de todos os poderes que são homossexuais, mas que respeitam. Você conviver e respeitar é obrigação, agora todo mundo é gay? Aí não. O Brasil tem gay, agora eles precisam respeitar os héteros também. Sou exemplo disso, sou casado, tenho filhos. Fui homossexual até o dia que aceitei Jesus”, disse.
A proximidade do parlamentar com o livro cristão também foi percebido por quem acompanhou a cerimônia de abertura do Congresso. Durante todos os discursos da Mesa, o Pastor Sargento permaneceu com o braço levantado apenas para erguer a Bíblia acima da cabeça de todos presentes. Apesar disso, ele afirma que não integrará a bancada da Bíblia. “Eu não serei nem da bancada da bala, nem da bancada evangélica. Eu vou criar aqui, mesmo que seja eu sozinho, a bancada da paz: a bancada que para, ouve todo mundo e dá um conselho. Todo mundo precisa ser ouvido”, afirma.

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