(Foto Meramente Ilustrativa) |
Morto vivo é uma palavra bastante conhecida em
blocos carnavalescos, e também quando se refere a alguém que se faz de morto
para enganar ou levar vantagem sobre outras pessoas.
Porém não é sobre este tipo de
morto, que levarei para todos nós uma breve reflexão, então começo a discorrer da
seguinte maneira, hoje muitos estão indo aos cemitérios levar flores e velas
aos túmulos dos seus entes queridos, os quais já partiram desta vida, e isto
merece todo o nosso respeito.
Muito bem, dito isto, pense
comigo; Quantas pessoas estão entre nós andando vivos em corpo, mas mortos em
espírito?, se não vejamos vários
aspectos que fazer o homem morrer mesmo estando vivo, muitos de nós cometemos o
erro de sermos prioritariamente ambiciosos, buscando bens matérias, posições
sociais e por ai vai.
Esquecendo-se do mais importante para nossas vidas, assim
como diz a bíblia “Buscai primeiro às coisas que vem do Alto”, mas infelizmente
não temos levado a sério esse alerta que nos é dado por Cristo Jesus, por meio
de sua palavra. Muitos dos que vivem em meio à humanidade tem menosprezado o
seu semelhante, chegando ao ponto de passar por cima da moral e da ética,
apenas para se dá bem na vida material, essas atitudes matam muita gente, pense
nisso, pois Deus criou a cada um de nós para vivemos em comunidade, mas, o que
se ver, são pessoas orgulhosas e o mínimo de amor para com outro, portanto,
podemos a estes chamar de vivos mortos.
Agora veja o que a bíblia nos
ensina sobre a morte e o julgamento:
Nascemos, vivemos e morremos. E
depois? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo.
Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira
pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber
o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar
os perigosos erros da sabedoria humana.
O que é a morte? O que acontecerá
depois que morrermos? A Bíblia responde a essas perguntas.
O que é a morte?
A morte é uma separação. Podemos
entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte
espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o
conceito de morte.
Quando Deus disse a Adão que não
comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a
consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis
2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a consequência do pecado,
porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do
pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24).
Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa
morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus.
A morte espiritual é a separação de Deus.
O caso de Adão e Eva nos ajuda a
entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente
(veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta
separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio
pecado (Isaías 59:1-2).
A morte física também é uma
separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago
2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida
física: “O pó volte à
terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”.
O que acontecerá após a minha morte?
É claro que o espírito voltará a
Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não
satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é
clara ao apresentar diversos fatos vitais:
Deus confortará o fiel e mandará
o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).
Deus julgará cada pessoa (Hebreus
9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de
seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios
5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram
claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos
(obedientes) e os injustos (desobedientes).
Podemos concluir, então, que a
morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É
óbvio no caso do homem rico, porém desobediente, em Lucas 16 que uma pessoa
ainda estará consciente, mas que o injusto nunca poderá atravessar a separação
para estar na presença de Deus.
Infelizmente, há muitas doutrinas
conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro
exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.
Doutrina humana: A morte é o fim da existência
As pessoas que não acreditam na
existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros,
mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os
injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente
ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas
16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a
existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma
separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas
igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do inferno, mas a
Bíblia mostra que todos serão julgados e separados, os justos para a vida
eterna e os ímpios para o castigo eternamente, separados de Deus para sempre
(João 5:28-29; Mateus 25:41,46).
Por Sérgio
Ramos/Diácono
Excelente texto amigo Sérgio! Todos nós morremos aos poucos quando nos afastamos das coisas do pai.
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