Dia da Igreja Perseguida!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cristãos recebem ajuda para vício em pornografia e masturbação através de comunidade

O programador Alexander Rhodes criou o grupo NoFap,  
para ajudar pessoas com vício em masturbação e pornografia.
Problema cada vez mais comum entre pessoas que consomem sexo explícito na internet, o vício em pornografia e masturbação também tem afetado várias pessoas, até mesmo cristãos, que buscam ajuda para controlar sua dependência através de uma comunidade na internet.

O grupo virtual criado na rede social Reddit.com possui o nome de “NoFap” (Não à masturbação, em tradução livre) e já exibe um número bastante representativo de 83 mil membros, que conseguem gerar um debate com incentivo a evitarem pornografia e masturbação pelo máximo de tempo que conseguirem.

Além da questão do pecado em forma de pensamento, o vício em sexo explícito tem causado problemas de comportamento, de rotina pessoal e fisiológicos, conforme relatado pelos membros do grupo em seus depoimentos.

Entre os incômodos vividos pelos integrantes da comunidade, alguns apontam que percebem que a ausência da prática da estimulação sexual inapropriada quando perdem o bom humor e consequentemente passam a tratar seus entes mais próximos.

Outros testemunhos indicam que o vício tem comprometido o tempo dedicado a trabalho, estudos ou vida social de tal forma que se sentiam impossibilitados de evoluir a vida, seja na aquisição de bens ou da formação de família.

Fundador do NoFap, o programador Alexander Rhodes, da cidade de Pittsburgh (EUA), relata que sua intenção ao criar o grupo era de ajudar as pessoas a ter equilíbrio e encontrar energia para levar uma vida saudável.

“Alguns membros estão na comunidade para melhorar suas relações interpessoais, quer seja para um casamento, um relacionamento, ou vida de solteiro. Já para outros, isto é simplesmente um desafio de força de vontade, tomando o controle de sua sexualidade e a transformando em potencial”, conclui Rhodes.


Fonte: ADIBERJ/Com informações do The Christian Post

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Para Refletir: Como Você se Comporta Dizendo que é Cristão?

Não importa a sua Denominação ou Religião, Leia e Depois Faça uma Reflexão:


Pastor se disfarça de mendigo antes de pregação e veja o que aconteceu O pastor Jeremias Steepek Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. 

Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam "oi" para ele. O pastor Jeremias Steepek se disfarçou de mendigo e foi a igreja de 10 mil membros onde ia ser apresentado como pastor principal pela manhã. Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. 

Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam "oi" para ele. 

Para algumas pessoas, ele pediu moedas para comprar comida. Ninguém na Igreja lhe deu algo. Entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente, mas os diáconos o pediram que ele se sentasse na parte de trás da igreja. Ele cumprimentava as pessoas que o devolviam olhares sujos e de julgamento ao olhá-lo de cima à baixo. Enquanto estava sentado na parte de trás da igreja, escutou os anúncios do culto e logo em seguida a liderança subiu ao altar e anunciaram que se sentiam emocionados em apresentar o novo pastor da congreação: "Gostariamos de apresentar à vocês o Pastor Jeremias Steepek". As pessoas olharam ao redor aplaudindo com alegria e ansiedade. Foi quando o homem sem lar, o mendigo que se sentava nos últimos bancos, se colocou em pé e começou a caminhar pelo corredor. Os aplausos pararam. E todos o olhavam. Ele se aproximou do altar e pegou o microfone. Conteve-se por um momento e falou: “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. “Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’." Depois de haver recitado o texto de Mateus 25:34-40, olhou a congregação e lhes contou tudo que havia experimentado aquela manhã. Muitos começaram a chorar, muitas cabeças se inclinaram pela vergonha. O pastor disse então: "Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se tornarão discípulos?". Logo depois, encerrou o culto e despediu-se: "Até semana que vem"! Ser cristão é mais que algo que você defende. É algo que vive e compartilha com outras pessoas. FICA A DICA.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Billy Graham ministrará sua mensagem mais ‘poderosa’

O evangelista Billy Graham que completa, hoje, (07/11), 95 anos, pretende chegar ao seu próximo ano pregando o que alguns acreditam que poderá ser a sua última e maior cruzada de sua vida.
Seu filho, Franklin, está surpreso que mesmo com a idade avançada seu pai, não perdeu seu toque. Ele chama o seu sermão televisionado nas quinta-feiras como algo verdadeiramente ‘ungido’.
“Deus tem colocado em meu coração para usar minha energia para compartilhar esta importante mensagem”, disse o reverendo Graham aos ouvintes na quinta-feira a noite.
Seu filho descreveu a sua mensagem como algo “tão poderosa“. “É como um avô falando com você ou seu pai falando com você. E seus olhos penetram na tela da televisão, alcançando as almas das pessoas que o ouvem. É a mensagem mais poderosa que acredito que já ouvi meu pai dar”, disse.
A cruzada se chama “My hope America”, ou “Minha Esperança America”.
Será uma noite, onde mais de 200 mil voluntários abriram suas casas aos seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos para ver as mensagens e testemunhos pré-gravados por Graham e artistas da música cristã Lecrae e Lacey Sturm.
“É minha esperança e minha oração, a oração de meu pai, que haverá muitas dezenas de milhares de pessoas no dia 07 de novembro, que confessaram seus pecados a Deus, para pedir perdão, e, pela fé, crer no nome de Jesus Cristo”, disse Franklin.
Billy Graham é considerado um dos homens mais admirados do mundo, o pregador e pastor dos presidentes também tem se mantido, atualizado aos acontecimentos atuais.
Em setembro, Graham escreveu ao novo presidente do Irã, Hassan Rouhani, pedindo a libertação do pastor americano Saeed Abedini.
“Eu disse: ‘Papai, há um pastor no Irã que esta preso por sua fé. Gostaria de saber se você estaria disposto a escrever uma carta ao presidente do Irã para pedir a libertação deste homem. Ele vai estar em Nova Iorque“, contou seu filho. “E meu pai disse: ‘Claro! Vamos fazê-la‘”.
Billy Graham também escreveu o seu último livro, ‘A razão da minha esperança’, neste ano.
Franklin Graham disse que tendo em conta a idade e a saúde de seu pai, a cruzada desta semana provavelmente será a última que o Grande Evangelista, estará realizando.
Fonte: Portal Padom


sábado, 2 de novembro de 2013

A abundante graça de Deus

Desde o Pentecostes, a igreja de Jerusalém, cheia do Espírito Santo, crescia em números e em graça. Permanecia firme na palavra e arraigada na oração. Tinha intimidade com Deus e simpatia aos olhos do povo. Adorava a Deus com entusiasmo e em cada alma havia temor. Nessa igreja havia uma liderança cheia do Espírito e um povo comprometido com a santidade. No capítulo quatro de Atos, somos informados que em todos os crentes havia abundante graça (At 4.33). Cinco verdades nos chamam a atenção na passagem em apreço.

Em primeiro lugar, abundante graça apesar de atroz perseguição (At 4.3). Os líderes da igreja estavam sendo encerrados em prisão e açoitados não porque fossem delinquentes e perturbadores da ordem social, mas porque pregavam o poderoso evangelho de Cristo. Uma igreja fiel sempre despertará a fúria do mundo. Uma igreja santa sempre incomodará uma sociedade rendida ao pecado. Porém, apesar de viver debaixo de opressão, a igreja tinha abundante graça, exuberante alegria e poderoso testemunho.

Em segundo lugar, abundante graça manifestada num ousado testemunho (At 4.8). A igreja dava audacioso testemunho do evangelho mesmo debaixo das ameaças mais ruidosas. Longe da igreja recuar e calar sua voz diante dos açoites e prisões, tornou-se mais intrépida. O apóstolo Pedro, cheio do Espírito Santo, deixou claro que a cura do paralítico (descrita no capítulo 3 de Atos) não era um prodígio realizado por seu próprio poder. Era uma obra soberana de Jesus, o mesmo que vencera a morte, ressuscitando dentre os mortos. Pedro não se concentra no milagre da cura, mas anuncia a Jesus como o único que pode salvar o pecador. 

O milagre não é o evangelho, mas abre portas para o evangelho. Pedro não hesitou em proclamar no quartel general do Judaísmo que o Messias esperado era o Jesus que havia sido crucificado em Jerusalém e levantado da morte. Não há nenhum hiato entre o Cristo divino e o Jesus histórico. Ele é o Salvador do mundo.

Em terceiro lugar, abundante graça demonstrada em fervorosa oração (At 4.24). Enquanto a liderança da igreja é ameaçada pelas autoridades no front da batalha, a igreja fica na retaguarda da oração. Longe desses crentes perderem a coragem e o fervor espiritual diante da perseguição, entregam-se à oração com mais fervor, sabendo que Deus é soberano e que até mesmo as ações mais perversas dos ímpios estão rigorosamente sob o controle de Deus. A igreja não pede cessação da perseguição, mas poder para testemunhar no meio da perseguição. 

A igreja não pede ausência de luta, mas oportunidade para pregar. Enquanto os crentes oravam, o Espírito Santo desceu sobre eles. A casa onde estavam reunidos tremeu e todos, com intrepidez, deram testemunho de Cristo. Não há poder sem oração e não há eficácia na pregação sem oração. A igreja precisa não dos aplausos do mundo, mas do poder do Espírito Santo. Precisa não do reconhecimento da terra, mas da intrepidez do céu.

Em quarto lugar, abundante graça revelada na plenitude do Espírito Santo (At 4.31). Quando a igreja orou, os céus se abriram, o Espírito Santo desceu e todos ficaram cheios do Espírito Santo. Antes desse revestimento de poder a igreja estava trancada por medo; agora, é trancada por falta de medo. Antes, eles temiam os açoites das autoridades, agora são as autoridades que temem a igreja. Uma igreja cheia do Espírito é irresistível. Ela não teme ninguém a não ser a Deus. Ela não foge de nada exceto do pecado. Um crente cheio do Espírito Santo pode até ser preso e algemado, mas se torna um embaixador em cadeias. Os homens podem prender a nós, mas jamais a palavra de Deus.

Em quinto lugar, abundante graça comprovada pela visível generosidade (At 4.32). Uma igreja cheia de graça é apegada às pessoas e desapegada das coisas. Não retém os bens apenas para si; distribui-os com generosidade. Não acumula com ganância, mas distribui com generosidade. Ama não apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Suas obras são o avalista de seus palavras. Prega não apenas aos ouvidos, mas também aos olhos!

Rev. Hernandes Dias Lopes
Pastor, Escritor e Conferecista

Fonte: ADIBERJ

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Pesquisa mostra o porquê “ninguém quer mais ir à igreja”

Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem. Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” (Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja). Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:


- 12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte.
- 90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão.
- 33% acham os sermões “longos demais”.
- 11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus.

Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” (Por que Ninguém mais quer ir à Igreja) promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.

O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.

No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.

Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.

Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:

1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.

2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.

3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.

4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.

O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo. A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. 

A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.

Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.
O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.

“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem.

Fonte: ADIBERJ/Com informações The Blaze


domingo, 13 de outubro de 2013

O Que Diz A Bíblia Sobre A Virgem Maria?

Resposta: Maria, a mãe de Jesus, era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”. A palavra “agraciada” vem do grego, e significa, essencialmente, “muita graça”. Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18).
Maria não teve uma “concepção imaculada” – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal. Maria era virgem quando deu à luz Jesus (Lucas 1:34-38), mas a idéia de uma virgindade perpétua de Maria não é bíblica. Mateus 1:25, falando de José, declara: “E não a conheceu ATÉ que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” A palavra “até” claramente indica que José e Maria tiveram união sexual após o nascimento de Jesus. José e Maria tiveram vários filhos juntos depois que Jesus nasceu. Jesus tinha quatro meio irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). Jesus também tinha meia irmãs, mas não são nomeadas e nem se conhece seu número (Mateus 13:55-56). Deus abençoou e agraciou Maria dando a ela vários filhos, o que naquela cultura era a mais clara indicação de que Deus estava abençoando uma mulher.
Uma vez, quando Jesus estava falando, uma mulher na multidão proclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste” (Lucas 11:27). Nunca houve melhor oportunidade para Jesus declarar que Maria era verdadeiramente digna de louvor e adoração. Mas qual foi a resposta de Jesus? “Antes bem aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28). Para Jesus, a obediência à Palavra de Deus era MAIS IMPORTANTE do que ser a mulher que o pôs no mundo. Em nenhum lugar das escrituras Jesus, ou qualquer outra pessoa, dirige qualquer louvor, glória ou adoração a Maria. Isabel, parente de Maria, a louvou em Lucas 1:42-44, mas seu louvor é baseado no fato de que Maria daria à luz Jesus. Não foi baseado em qualquer glória inerente a Maria.
Maria estava perto da cruz quando Jesus morreu (João 19:25). Maria estava com os apóstolos no dia do Pentecostes (Atos 1:14). Entretanto, jamais se menciona Maria depois de Atos capítulo 1. Os Apóstolos, em nenhum lugar, dão a Maria papel proeminente. A morte de Maria não é registrada na Bíblia. Nada é dito sobre Maria subindo aos Céus, ou tendo qualquer forma de papel exaltado no Céu. Maria deve ser respeitada como a mãe terrena de Jesus, mas ela não é digna de nossa adoração ou exaltação. A Bíblia, em nenhum lugar, indica que Maria pode ouvir orações, ou que ela possa ser mediadora entre nós e Deus. Jesus é nosso único defensor e mediador no Céu (I Timóteo 2:5). Se fosse oferecida adoração, exaltação ou orações, Maria diria o mesmo que os anjos: “Adora a Deus!” (Apocalipse 19:10; 22:9). A própria Maria dá para nós exemplo, direcionando sua adoração, exaltação e louvor somente a Deus: “Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador; Porque atentou na baixeza de sua serva; Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada, Porque me fez grandes coisas o Poderoso; E santo é seu nome” (Lucas 1:46-49).


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Cientista Fotografa Espírito Saindo De Corpo

Segundo o cientista russo Konstantin Korotkov, ele tirou uma foto de uma pessoa no momento de sua morte com uma câmera bioeletrografica, onde captou o momento certo da separação do corpo astral quando a energia deixa o corpo.
A imagem obtida pelo método de visualização de descarga de gás (Gas Discharge Visualization), uma técnica avançada de fotografia Kirlian, mostra em azul a força vital da pessoa deixando gradualmente o corpo.
De acordo com o cientista Korotkov, o umbigo e a cabeça são as partes que primeiro deixam sua energia vital (o que seria a alma) e a virilha e o coração são as últimas áreas onde permanece o espírito antes de sofrer a fantasmagoria do infinito.
Em outros casos, Korotkov diz ter notado que a “alma” das pessoas que morrem de forma violenta ou inesperada, sua energia geralmente se manifesta em estado de confusão e deixa o corpo nos dias que seguem à morte.
Isso poderia ser a energia extra que não foi usada, ou um medo terrível de abandonar o corpo, publica o site.

A técnica desenvolvida por Korotkov, que é diretor do Instituto de Investigação de Cultura Física de São Petersburgo, é endossada como uma tecnologia médica pelo Ministério da Saúde da Rússia e é utilizada por mais de 300 médicos no mundo para monitorar o estresse e o progresso de pacientes tratados com certas enfermidades como o câncer. Korotkov disse que sua técnica de visualização energética poderia servir para observar todo tipo de desequilíbrios biofísicos e realizar um diagnostico em tempo real e também para mostrar se uma pessoa na realidade tem poderes psíquicos ou é uma fraude.
Esta técnica, que mede em tempo real e de forma amplificada a radiação estimulada pelo campo eletromagnético, é uma versão mais avançada da tecnologia inventada por Semión Kirliana para medir a aura.
E alerta para uso de telefone celular e estes têm radiação negativa muitas vezes ser cancerígeno, alguns estudos parecem confirmar isso.
Fonte: Portal Padom


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Por Que Os Evangélicos Não Adoram Ou Veneram Imagens?

Em primeiro lugar, porque aqueles que são verdadeiramente cristãos evangélicos procuram pautar suas vidas na Palavra de Deus e a Palavra de Deus condena veementemente qualquer tipo de idolatria. Já na velha Aliança Deus condenava a idolatria (Êxodo 20.4 -5 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás).
Algumas pessoas desinformadas ou de má fé mesmo tentam justificar suas práticas contrárias a Bíblia, dizendo que o que Deus proíbe é a adoração aos ídolos e não aos “santos”, mas o texto é muito claro “nada do que há em cima nos céus, em baixo na terra ou embaixo nas águas” e claramente se diz que não devemos nos encurvar a estas imagens ou seja prostrar , ajoelhar-se diante delas para lhes prestar culto.
Infelizmente a fim de manter pessoas presas em seus dogmas tem Igrejas que dizem não adorar, mas que apenas veneram as imagens. Isto é “conversa para boi dormir”. Veja na Bíblia que o simples fato de você se ajoelhar diante de alguém ou de uma imagem você já lhes prestando adoração: (Atos 10.24-26 E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou.  Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.) Veja, Cornélio se prostrou diante de Pedro e ele não aceitou, pois isto significava que Cornélio o estava adorando, se Pedro não aceitou nesta passagem você acha que ele aceitaria hoje pessoas se prostrando diante de imagens dizendo ser ele?
O que nós vemos na Palavra de Deus é que nem mesmo diante de um anjo nós podemos nos prostrar (Apocalipse 22.8-9 E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que as mostrava para o adorar. E disse-me: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus.)
Vejam que os textos supracitados são muito claros, espiritualmente falando só o ato de se prostrar já caracteriza adoração e como disse o anjo a João “Adora a Deus” somente Deus é digno de adoração. Ele não aceita que demos a outros o que pertence somente a Ele, que é a glória e o louvor (Isaías 42.8 – Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outro não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.)
Quando você canta para Deus você esta adorando a Deus com um cântico, quando você canta para uma imagem ou “santo” você não esta venerando você esta adorando e isto Deus não aceita.
Usando de má fé alguns te dirão que: Como Deus pode ser contra as imagens se Ele mandou fazer imagens? Para isto, citam Êxodo 25.18: (Farás também dois QUERUBINS de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.) e também Números 21.7-9: (Por isso o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo. E disse o SENHOR a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia.)
A primeira passagem se refere a ornamentação  do Tabernáculo, que era uma representação dos céus, porém em parte alguma do texto vemos ordens para pessoas se prostrarem ou pedirem algo a estes querubins, sem contar que o povo não tinha acesso ao interior do Tabernáculo, mas somente os sacerdotes e no Lugar Santíssimo somente o Sumo Sacerdote.
Na segunda passagem, após Deus enviar uma praga de serpentes sobre os Israelitas, Moisés clamou a Deus e Deus mandou que ele fizesse uma serpente de metal e todos os que fossem picados olhando para ela eram curados, veja que eles não tinham que pedir nada a ela era somente olhar pra ela, o incrível é que citam este texto para tentar dar ênfase ao uso de imagens, mas não citam quando a serpente foi destruída veja: (2º Reis 18.1-4 E SUCEDEU que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá. Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias. E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.
Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. Por que será que não citam esta parte? Vejam que o queimar incenso e chamá-la de Neustã não era tido como veneração, mas adoração e por isso foi do agrado de Deus destruí-la. O incenso que queimavam simboliza orações (Apocalipse 5.8 – E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.). Só de você orar para uma imagem já está pecando contra Deus.
O livro de Atos dos apóstolos fala sobre os atos da Igreja primitiva e o apóstolo Paulo depois de Cristo foi o homem mais usado por Deus e olha o que ele no diz em Atos 20.27: (Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus). Vejam, todo o conselho de Deus. Onde se fala sobre ter imagens em Atos dos apóstolos? Pelo contrário, Paulo e os demais apóstolos como Pedro, João, Tiago etc. nunca usaram uma imagem dos santos da Antiga Aliança como Abraão, Moisés, Elias etc. para pregarem o Evangelho. Ao contrário, Paulo nos mostra em Atos 17.23: (Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.) Oh glória, vejam um altar ao Deus desconhecido, ou seja, um altar sem imagens; como poderiam ter imagem do que não conheciam? E era este que Paulo o Deus que fez os Céus e a Terra e no verso 29 de Atos 17 Paulo fala contra as imagens vejam: (Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens) Atos 17.29. O que é esculpida pelo homem? O que é colocada em nichos nas varandas das casas? Imagens de esculturas!
A Bíblia condena a idolatria e é por isso que nós evangélicos não adoramos, não veneramos e não cultuamos imagens, nós adoramos a Deus em Espírito e em verdade e é este tipo de adorador que Deus procura: (Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.) João 4.23.
Seja você também um verdadeiro adorador. Caso contrário seu lugar será o inferno. Em I Cor 6.9, diz: Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os IDÓLATRAS, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas. Também em Ap 21.8, está determinado: Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos IDÓLATRAS e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. Em Ap 22.15, lemos: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os IDÓLATRAS, e qualquer que ama e comete a mentira”.

Fonte: Pr João Souza- Restauração da Palavra / Portal Padom

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

‘Não há um Deus católico, Jesus é meu professor e meu pastor’, diz papa Francisco

Papa Francisco é o líder católico desde início de 2013, sucedendo Bento
XVI.
O papa Francisco, líder da Igreja Católica, segue firme no seu propósito de reforma, acreditando que essa deve ser o seu maior legado. “Este é o início de uma Igreja com uma organização não tão vertical, mas também horizontal”, demonstrou assim a base de suas ideias. E completou: “Estar aberto à modernidade é um dever”.

Na terça-feira (1º), o grupo de oito cardeais convocados pelo argentino começou a apresentar os detalhes para a transformação, colhidos pelo mundo nos últimos meses. No entanto, as mudanças fazem parte de um longo processo.

Na mesma data, foi publicada uma entrevista com o pontífice no jornal italiano La Repubblica. Nessa, Francisco falou sobre sua fé pessoal ao editor ateu Eugenio Scalfari: “Não há um Deus católico, só há um Deus. Creio em Jesus Cristo e em sua encarnação. Jesus é meu professor e meu pastor. Deus, o pai [...] é a luz e o criador. Ele é o meu ser”.

O religioso ainda alertou: “Religião sem misticismo é apenas filosofia”.

Outra revelação foi o elogio aos membros da Teologia da Libertação, tendência tradicionalmente atacada pelo Vaticano: “Isso [a perseguição católica] lhes deu um plus político à sua ideologia, mas muitos deles eram crentes com um alto conceito de humanidade”, defendeu Francisco.

Sobre sua escolha para suceder Bento XVI, feita por seus colegas cardeais, no dia 13 de março deste ano (2013), na Capela Sistina, ele comentou: “Minha cabeça estava completamente vazia e uma grande ansiedade caiu sobre mim. Para aliviá-la e relaxar, eu fechei meus olhos e todos os pensamentos se foram, até aquele de não aceitar, o que era permitido pelos procedimentos litúrgicos”.

E mais uma vez o argentino Jorge Bergoglio falou de humildade. “Igreja missionária e pobre é mais válida do que nunca. [...] Essa é a Igreja que Jesus pregava”, lembrou.
Ele criticou o egoísmo. “Não gosto da palavra narcisismo. [...] Indica um amor fora de lugar por si mesmo. O verdadeiro problema é que os mais afetados por isso, que na realidade é uma espécie de desordem mental, são pessoas que têm muito poder. [...] Muitas vezes, os chefes são narcisistas”, concluiu.
O papa deixou claro sua intenção de descentralização. “Essa visão centrada no Vaticano negligencia o mundo a seu redor e eu farei de tudo para mudá-la”.

Com informações do The Christian Post

Fonte: ADIBERJ

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Papa Francisco Diz Que Cúria Romana É “A Lepra Do Papado”

O papa Francisco criticou os integrantes da Cúria Romana e qualificou a alta cúpula do clero como “a lepra do papado”, em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal italiano “La Repubblica”.
As declarações são divulgadas no mesmo dia em que o pontífice deu início à reunião do Conselho dos Cardeais no Vaticano, com a intenção de apresentar um projeto para reformar a Cúria, o que pode ser a maior mudança na estrutura da Igreja Católica em 25 anos.
Na entrevista, Francisco considerou a instituição é “muito vaticano-cêntrica” e que os chefes da Igreja Católica “geralmente têm sido narcisistas, amantes da adulação e excitados de forma negativa por seus cortesãos”.
“A corte é a lepra do papado”, disse, antes de emendar que, apesar de a Cúria (governo da Igreja) não ser propriamente uma corte, existem “cortesãos”.
Nesta terça, o papa deu início à reunião do Conselho de Cardeais com uma missa na Casa de Santa Marta. Na cerimônia, desejou que a reunião renda todos “mais humildes, mais pacientes, mais confiantes de Deus, porque a Igreja possa dar um belo testemunho às pessoas e vendo o povo de Deus, vendo a Igreja, sintam a vontade de vir com nós”.
Francisco explicou que a vida do cristão é a da humildade e a força do Evangelho está nisso, “porque o Evangelho chega ao ponto mais alto na humilhação de Jesus, humildade que se torna humilhação”.
A força do Evangelho “está na humildade, humildade da criança que se deixa guiar pelo amor e pela ternura do pai”, continuou o papa.
“Bento 16 nos dizia que a Igreja não cresce por proselitismo, cresce por atenção, por testemunho”, afirmou ele. “E quando as pessoas, os povos veem este testemunho de humildade, de ternura, sentem a necessidade que fala o profeta Zacarias: ‘Queremos ir com vós’. As pessoas sentem a necessidade diante do testemunho da caridade, desta caridade humilde, sem prepotência, não suficiente, humilde, que afora e serve”, disse o pontífice.
O papa concluiu a missa com um pensamento especial para a reunião com o Conselho dos Cardeais, exigido por ele para auxiliá-lo na administração da Igreja. “Hoje aqui, no Vaticano começa a reunião com os cardeais consultores, que estão concelebrando a missa”.
BANCO
O Instituto para as Obras de Religião (IOR), conhecido como Banco do Vaticano, publicou nesta terça-feira seu balanço anual pela primeira vez desde que foi criado, há 125 anos.
A divulgação faz parte de medidas para melhorar a transparência da entidade. A instituição declarou um lucro líquido de € 86,6 milhões (R$ 261 milhões) em 2012, dos quais € 54,7 milhões (R$ 162 milhões) foram para os cofres da Santa Sé.
Os outros € 31,9 milhões (R$ 96 milhões) são reservados para “eventuais riscos operacionais gerais”. Em 2011, o lucro da entidade foi de € 20,3 milhões (R$ 61 milhões).
Até agora, o Banco do Vaticano, que tinha sido incluído na “lista negra” das instituições financeiras em função de seu secretismo, não publicava suas contas.
O novo presidente da instituição, Ernst von Freyberg, nomeado em fevereiro de 2013 por Bento 16, explicou em entrevista à Rádio Vaticano que “o IOR está comprometido com um processo de exaustivas reformas para promover os mais rigorosos padrões profissionais”.
As mudanças incluem a “implementação de rígidos processos contra a lavagem de capitais e a melhora de nossas estruturas internas”, acrescentou.
Um documento de mais de cem páginas contém ainda um resumo das contas dos primeiros oito meses de 2013 e um relatório de uma auditoria internacional.
No total, o IOR administra 13.700 de contas de membros do clero e funcionários e ex-funcionários do Vaticano.
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS


domingo, 15 de setembro de 2013

As raízes do Diaconato

Em Lucas 17:1-10 temos um texto bem próximo da função de diácono, mas que jamais é lembrado, para fundamentar o serviço a ser prestado pelo diácono.

A palavra diácono tem suas origens na estrutura social dos dias apostólicos. As duas palavras usadas para servo, tinham duas conotações. A primeira e mais comum, é usada para o servo que ficava incumbido das funções mais rudimentares. Limpeza, campo, cozinhar, transporte, cuidar de animais. A segunda era para o escravo preparado para servir particularmente ao seu senhor. Esse escravo era uma espécie de escravo qualificado. 

Era tão treinado, que seria vergonhoso para seu senhor, dar-lhe ordens verbais, na presença de convidados. Um olhar, um gesto, um sinal, e, pronto. A tarefa era realizada, e o escravo fazia um leve sinal que a ordem fora obedecida. Seu senhor respondia com um discreto sorriso. O diácono era aquele servo, cujo premio, era colher no rosto do seu senhor a alegria de ter sido servido.

Outro servo que era visto como um diácono, era o pedagogo. O menino, após ser desmamado, era entregue aos cuidados de um servo encarregado de educá-lo. O menino seria preparado para substituir o pai em suas funções na direção das propriedades. Daí vem a palavra pedagogo. Um guia de crianças. Ao completar o estágio, por volta dos 13 anos, uma cerimônia cheia de pompa, era celebrada. É uma bela figura da vida cristã. Cristo nos liberta da escravidão do pecado, na qual nascemos, para sermos preparados, e sermos introduzidos na casa do Pai, para os serviços mais elevados possíveis.

O texto que nos baseamos, fala de escândalos. Escândalo é quando alguém comete um ato totalmente contrário àquilo que dele se espera. Diácono é aquele que está preparado para perdoar infinitas vezes. Está preparado para mergulhar com risco da própria vida, para desatar a pedra no pescoço do provedor do escândalo. Uma tarefa como essa exige fé capaz de remover uma árvore, apenas com uma ordem verbal, do solo para o meio do mar.

A ilustração é completada com um fato comum na estrutura social daquele tempo. A ilustração mostra a dimensão do dever do escravo. No verso 7 é o escravo serviçal, o servir o jantar é usado o verbo do servir qualificado. Dentro de casa, não no campo. No verso 9, o escravo volta a condição de serviçal . Isso significa que o diácono é um servo que, mesmo preparadíssimo, submete-se a serviços reconhecidos como banais. Mas, por que o escravo faz isso, sem reclamar? É que ele está em busca do sorriso no rosto do seu senhor. E ele sempre é premiado, pois todos gostam de ser servidos.

A estrutura social dos nossos tempos não acompanha a estrutura daqueles dias, e essa é a razão de termos tantos problemas em nossas igrejas, uma dificuldade imensa de execução de tarefas que não traga visibilidade, ou problemas produzidos pela cobrança de reconhecimento, por parte de prestadores de serviços, na casa do Pai.

Concluindo, diremos que o diácono é o portador de todas as bem-aventuranças. De mãos vazias diante de Deus, mas milionário no Reino dos Céus. Chora a perda de irmãos, e é consolado por Deus. Manso por abrir mão de todos os seus direitos. Faz como os missionários mortos na Colômbia em 1950, que diziam: “Abrimos mão daquilo que jamais será nosso, para preservarmos aquilo que jamais poderão tirar”. Sabendo do poder do inimigo, tem fome e sede de santidade, para que jamais sua espiritualidade pereça. Sabem que sua misericórdia para com os outros, lhes retornará quando dela precisarem. 

Buscam o maior de todos os prêmios, o sorriso no rosto de Deus. Sabem que não precisam divulgar que são filhos de Deus. São os outros que reconhecerão a filiação com o Pai. Em todas as circunstâncias são alegres por buscarem o elevado patamar dos profetas, e terem um galardão celestial. Esse desafio não é só dos diáconos cada cristão é um servo e também diácono. A vivência desses preceitos tornará o ambiente de nossas igrejas altamente atrativo, pois o que mais falta neste mundo é o fluir do amor, e da Igreja Deus espera um ambiente diferente abundante de amor.

Pr. Manoel de Jesus Thé
Pastor Auxiliar da Igreja Batista Nações Unidas
Colunista deste Portal
manoeldejesus.the@gmail.com

Fonte: ADIBERJ


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mulher Quer Casar Com O Seu Próprio Filho Por Considera-Lo Sua Propriedade

Aos 40 anos de idade, a Zimbábue Betty Mbereko sonha em casar com seu filho Farai Mbereko. Ambos dizem que seu amor os torna felizes.

Eles afirmam que estão apaixonados e querem se casar, porque agora Betty está no sexto mês de gravidez e deve dar a luz ao filho de seu filho e a seu neto, informou haqjo.
Betty  esta viúva a 12 anos e vive com seu filho, de 23 anos.
A mulher afirma que decidiu que é melhor ‘casar com seu filho’, pois ela não quer casar com os irmãos mais novos de seu falecido marido, que segundo ela, estão abusando dela.
A mulher disse que depois de gastar grandes somas de dinheiro ao enviar a Farai para escola após a morte de seu marido, ela sentiu que nenhuma outra mulher teria o direito de ficar com seu filho.
“Deixe-me desfrutar dos produtos do meu suor”, disse ela diante um tribunal da aldeia.
Por sua vez, o cacique local, Nathan Muputirwa, disse que “Não podemos permitir que isso aconteça em nossa cidade (…) No passado, teria sido condenada à morte, mas não podemos fazer nos dias de hoje, devido a policia”.

Na tendo alternativa, o chefe da aldeia deu um ultimato para os dois, ou desistiram de seu casamento ou deixariam a aldeia. Eles escolheram o último, e desde então, deixaram a aldeia para um destino não revelado.
Fonte: Portal Padom


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O Que Significa Pecar?

Pecar significa recusar-se a fazer a vontade de Deus e deixar de praticar tudo o que Ele deseja que façamos. Desde a rebelião de Adão contra Deus, nossa natureza tornou-se desobediente. O pecado nos afasta de Deus e nos leva a viver como queremos, e não como Ele quer. Como Deus é moralmente perfeito, justo e reto, Ele tem todo o direito de condenar o pecado. Todas as pessoas pecam, seja por se rebelarem contra Deus ou por ignorarem a vontade dEle.

Não importa qual seja nossa formação cultural e religiosa, nosso passado e nossas tentativas de viver uma vida correta, não podemos por nós mesmos alcançar a salvação ou remover nossos pecados. Somente Jesus Cristo pode nos salvar.

Nossos pecados indicam a necessidade de sermos perdoados e purificados. Embora não sejamos dignos nem merecedores, em sua bondade, Deus nos estende seu amor e perdão. Ele nos ensina o caminho da salvação. A morte de Cristo pagou a pena por nossos pecados. É muito bom saber que Deus nos salva do pecado. Mas para estabelecermos um novo e maravilhoso relacionamento com Ele, devemos crer que Jesus morreu por nós e que Deus perdoou todos os nossos pecados.
Pelo poder de Deus, os cristãos são santificados: tornam-se santos. Isso significa que somos separados do pecado, capacitados a obedecer e a nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Quando aprofundamos nosso relacionamento com Cristo, o Espírito Santo nos liberta das exigências da lei e do medo do Juízo Final. Por ficarmos livres do poder do pecado, das exigências da lei e do medo do castigo de Deus, podemos crescer em nosso relacionamento com Cristo. Ao confiarmos no Espírito Santo e permitirmos que Ele nos ajude, podemos subjugar o pecado e a tentação.

Deus observa e cuida de seu povo; fez isso no passado e faz hoje e sempre. Sua maneira de tratar as pessoas é sempre justa. Como é responsável por toda criação, Ele também pode salvar qualquer pessoa, segundo sua vontade. Por causa da misericórdia de Deus, tanto judeus como gentios podem ser salvos. Todos nós devemos corresponder a essa misericórdia e aceitar sua bondosa oferta de perdão. Como Ele é soberano, devemos deixar que reine em nosso coração.

Quando nosso propósito for dar o crédito a Deus por seu amor, seu poder e sua perfeição em tudo o que fazemos, poderemos servi-lo adequadamente. Servir a Deus une os cristãos e permite que demonstrem amor e sensibilidade em relação aos semelhantes. Nenhum de nós pode igualar-se completamente a Jesus Cristo. Ele se expressa por meio de seu corpo, sua Igreja. Ao gerar outros irmãos, os cristãos podem transformar-se, de um modo ativo e vigoroso, em uma sinfonia a serviço de Deus. Que Ele continue nos dando seu perdão e nos instruindo para que tenhamos a sabedoria para viver e praticar o seu eterno Amor.

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.” Romanos 12, 1-3

por: Ariovaldo Leite Júnior
Fonte: Portal Padom